
Para tranquilizar ainda mais o paciente, é possível combinar técnicas. “Quando a pessoa tem muito medo, usamos também a pomada anestésica. Só de saber que o profissional não vai errar a veia, a ansiedade já diminui”, afirma a enfermeira do Laboratório de Análise Clínica do Einstein, Alice Berteli.
Na rede Fleury, o aparelho é associado a técnicas de relaxamento. “Buscamos o acolhimento. Procuramos entender a expectativa do paciente. Tem alguns que não querem ver (a agulha) de jeito nenhum, outros que preferem conversar sobre o exame”, explica a gerente de processos de enfermagem, Renata Lamonica.
Andréia, que já conhece a sua condição, costuma pedir técnicas usadas em crianças. “Aprendi a conviver com isso. Considero-me uma pessoa equilibrada e não sei explicar o medo”. Para ela, o VeinViewer pode ser uma solução. “Se a pessoa pica uma vez e não consegue, na segunda eu já desmaio”.
Postada por Gabriel Diniz