HIGIENE É NECESSÁRIA EM GAIBU
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Embora seja uma praia com perfil urbanístico, por já contar com praças, quiosques e redes de restaurantes e bares, a orla de Gaibu sofre com a infraestrutura precária. “Nunca fui em uma praia que não tivesse pelo menos um banheiro público. Aqui se a gente quiser ir, tem que ser pagando nos restaurantes”, argumentou o turista de São Paulo, Ademilson Anísio da Costa, 28. Há três anos vendendo bebidas e comidas na praia, a barraqueira Célia Maria Franci, 39, cobra mais apoio da prefeitura. “A gente trabalha aqui com água que trazemos em baldes. Precisamos de água encanada para trabalhar com mais higiene. Ao menos um banheiro público é necessário aqui, principalmente, para o turista”.
O secretário de Desenvolvimento Econômico do Cabo, Alex Gomes, destacou uma parceria entre prefeitura e uma empresa privada que vai padronizar todos os barraqueiros da orla. “Por esses dias, cada um dos 70 barraqueiros irá receber um kit com carrinhos, fardamento, 15 mesas, quatro cadeiras e guarda-sol. Já estamos com esse material. Também não será mais permitida a permanência na praia a partir das 15h. Na sequência, pretendemos fazer o mesmo em Suape, Enseada e Itapuama. Além disso, fizemos capacitações sobre a importância da qualidade de atendimento e de higiene”, disse.
Outro projeto prevê, ainda, a construção de uma loja de artesanato na rua Laura Cavalcanti e a pavimentação e drenagem das ruas Rodrigues, Thomas Alves Sena e Amaury Miranda. Mais uma vez, os essenciais banheiros públicos não estão inclusos no projeto do Ministério do Turismo e Prefeitura que está orçado em quase R$ 2,5 milhões. “A licitação foi lançada em novembro. A previsão é que as obras comecem dentro de um a dois meses”, disse a gerente de obras, Mariana Bacellar. Quem perde com isso são os turistas e veranistas, que desfrutam do mar e do sol sem o equipamento sanitário. “É urgente a instalação de banheiros, nem que seja um banheiro químico”, disse o técnico agrícola Ismael de Lima, de 26 anos.
Fonte: Folha PE
O secretário de Desenvolvimento Econômico do Cabo, Alex Gomes, destacou uma parceria entre prefeitura e uma empresa privada que vai padronizar todos os barraqueiros da orla. “Por esses dias, cada um dos 70 barraqueiros irá receber um kit com carrinhos, fardamento, 15 mesas, quatro cadeiras e guarda-sol. Já estamos com esse material. Também não será mais permitida a permanência na praia a partir das 15h. Na sequência, pretendemos fazer o mesmo em Suape, Enseada e Itapuama. Além disso, fizemos capacitações sobre a importância da qualidade de atendimento e de higiene”, disse.
Outro projeto prevê, ainda, a construção de uma loja de artesanato na rua Laura Cavalcanti e a pavimentação e drenagem das ruas Rodrigues, Thomas Alves Sena e Amaury Miranda. Mais uma vez, os essenciais banheiros públicos não estão inclusos no projeto do Ministério do Turismo e Prefeitura que está orçado em quase R$ 2,5 milhões. “A licitação foi lançada em novembro. A previsão é que as obras comecem dentro de um a dois meses”, disse a gerente de obras, Mariana Bacellar. Quem perde com isso são os turistas e veranistas, que desfrutam do mar e do sol sem o equipamento sanitário. “É urgente a instalação de banheiros, nem que seja um banheiro químico”, disse o técnico agrícola Ismael de Lima, de 26 anos.
Fonte: Folha PE
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