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BARRAQUEIROS DE PORTO DE GALINHAS CONTINUAM A COBRAR TAXA POR USO DE CADEIRAS

Foto: reprodução TV Globo

O que aconteceu comigo, dias atrás, na Barraca do Maia, na Praça do Relógio, em Porto de Galinhas, e foi noticiado neste Blog, está se repetindo com outros frequentadores do local. O consumidor é obrigado a pagar uma taxa de uso das cadeiras de praia ou do guarda-sol. E a diversão, no fim das contas, não sai barato. Além do que você consumir, vai pagar, em média, R$ 5 por cadeira e mais R$ 10 pelo guarda-sol. Muitos banhistas são pegos de surpresa. Só ficam sabendo da cobrança na hora de pagar a conta.

“Eu nem sabia. Tô sabendo agora”, disse a cabeleireira Fábia Roberta. O cliente pode ser liberado da taxa, mas isso só se pedir o almoço. De acordo com o código do consumidor, cobrar consumação mínima é proibido, isso é considerado uma prática abusiva porque nenhum comerciante pode impor um limite de consumo.

O problema é que em Porto de Galinhas não existe fiscalização. E se ninguém fiscaliza, os comerciantes cobram o que querem. Em alguns estabelecimentos, além da taxa pelas cadeiras, o cardápio avisa: são cobrados os 10% do serviço. O garçom Alexandre Silva se defende. Diz que o lucro que eles ganham com a venda de bebidas e petiscos não é o suficiente. “Nós cobramos porque não temos alguns benefícios do trabalho formal, como o 13° salário”, explicou o vendedor Alexandre Silva.

Mais lucro para os garçons e uma conta maior para quem só quer se divertir. A Prefeitura de Ipojuca informou que não tem conhecimento da cobrança de aluguel de cadeiras e consumo mínimo por parte de barraqueiros na orla de Porto de Galinhas. E que a partir do momento em que alguma denúncia formal chegar à Prefeitura, as secretarias responsáveis pela área vão estudar as medidas cabíveis a serem tomadas para coibir essa prática.

A Prefeitura disse ainda que se propõe a fazer uma ação de conscientização juntos aos barraqueiros para esclarecer que se trata de um atitude abusiva e que fere o direito do consumidor.

NOTA: Se é por falta de aviso, estarei encaminhando neste sábado denuncia formal à Prefeitura de Ipojuca a fim de coibir essa prática ilegal e abusiva praticada por esses exploradores.

Gabriel Diniz com adaptação à reportagem publicada no PE 360º

2 comentários

Unknown disse...

Estive em Porto de Galinhas no dia 19 deste mês e confesso que saí decepcionada. Ao meu ver o que acontece ali é uma máfia, e o pior, todos tem conhecimento desta prática. Eu e o meu marido conversamos com policiais, já que nos sentimos intimidados por não aceitar tal prática e fomos aconselhados a procurar a vice-prefeitura, lá nos informaram que eles tem conhecimento deste preços abusivos e disseram que deviamos formalizar a denucia via e-mail. Na barraca onde estivemos o consumo mínimo seria de 2 petiscos, sendo que o mais barato era 35 reais ou seja, 75 reais os 2 ou o aluguel das cadeiras por 5 cada e do guarda sol por 10, achei um absurdo, não concordei e o que era pra ser um ótimo dia de praia, acabou se resumindo em compras nas lojinhas. Algo precisa ser feito, o que não dá é pra concordar com esses bandidos!

BARRACA PORTO AZUL disse...

primeiramente ñ somos exploradores e a lucianalarissa (bandidos) o nosso estabelecimento ñ trabalha em cima de cobrança de cadeira mesa ou guarda sol, temos inúmeras variedades de petiscos mais de 100 é difícil um cliente sair insatisfeito estamos há 15 anos, tem barracas que trabalha certo outras ñ, sempre houve ausência da prefeitura de ipojuca que nunca se importou para esta situação.
ANALISE ANTES DE CRITICAR...
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