Por Ivison Menezes
Foi solto na noite de ontem o engenheiro de computação Bruno Vieira Emerenciano, de 31 anos, irmão do radialista e humorista Rodrigo Vieira Emerenciano, que faz o personagem Mução. Um alvará de soltura, Habeas Corpus, foi expedido por uma juíza da Justiça Federal. O engenheiro estava preso no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), desde a última segunda-feira, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela 13ª Vara da Seção Judiciária em Pernambuco.
Bruno Vieira Emerenciano foi preso através da Operação Dirty-Net da Polícia Federal (PF) suspeito de divulgar pornografia infantil na internet. No mês passado, o próprio Mução passou dois dias preso sob a mesma acusação, mas foi liberado depois que a PF descobriu que o irmão dele é que era o responsável pelo crime. De acordo com os investigadores da PF, as suspeitas recaíram sobre Bruno após a prisão do irmão dele. A realização de perícias técnicas, interrogatórios e análises de imagens comprovaram a responsabilidade do engenheiro de computação na quadrilha que compartilhava material de pornografia infantil na internet.
Foi solto na noite de ontem o engenheiro de computação Bruno Vieira Emerenciano, de 31 anos, irmão do radialista e humorista Rodrigo Vieira Emerenciano, que faz o personagem Mução. Um alvará de soltura, Habeas Corpus, foi expedido por uma juíza da Justiça Federal. O engenheiro estava preso no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR), desde a última segunda-feira, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela 13ª Vara da Seção Judiciária em Pernambuco.
Bruno Vieira Emerenciano foi preso através da Operação Dirty-Net da Polícia Federal (PF) suspeito de divulgar pornografia infantil na internet. No mês passado, o próprio Mução passou dois dias preso sob a mesma acusação, mas foi liberado depois que a PF descobriu que o irmão dele é que era o responsável pelo crime. De acordo com os investigadores da PF, as suspeitas recaíram sobre Bruno após a prisão do irmão dele. A realização de perícias técnicas, interrogatórios e análises de imagens comprovaram a responsabilidade do engenheiro de computação na quadrilha que compartilhava material de pornografia infantil na internet.