Por Edward Pena
O que parecia apenas um princípio de incêndio demandou mais atenção do Corpo de Bombeiros. Por volta do meio-dia de ontem, um curto-circuito no galpão de um armazém de canos e conexões que funciona no número 1.293 da rua Carlos Gomes, no Bongi, Zona Oeste do Recife, provocou as chamas que se alastraram do primeiro para o segundo pavimento da edificação e atingiram uma casa que se encontra no mesmo terreno. De acordo com testemunhas, muita fumaça saia do prédio e dava a impressão de coisa séria. No entanto, a chegada dos bombeiros foi rápida, evitando que o sinistro alcançasse maiores proporções.
Conforme o tenente Rogério Costa, o trabalho para controlar as chamas precisou de 17 homens. Ainda segundo o oficial, foram quatro horas e 30 minutos de luta contra o fogo. “Utilizamos 30 mil litros de água, Líquido Gerador e de Espuma (LGE) e cinco viaturas do batalhão: dois bombas tanques, um auto tanque, um bomba tanque e um auto plataforma”, revelou o oficial, que continuou dizendo que ninguém se feriu durante o incidente.
Quanto à casa atingida, tenente explicou que havia muitas coisas inflamáveis. “Roupa, móveis e colchões. Esse material ajuda a propagar o fogo, mas conseguimos, mesmo assim, conter as chamas”, continuou Rogério Costa. Nada foi danificado no galpão da empresa, cujos donos não foram encontrados para comentar os fatos. Já passava das 16h quando o Corpo de Bombeiros acabou com o incêndio.
O que parecia apenas um princípio de incêndio demandou mais atenção do Corpo de Bombeiros. Por volta do meio-dia de ontem, um curto-circuito no galpão de um armazém de canos e conexões que funciona no número 1.293 da rua Carlos Gomes, no Bongi, Zona Oeste do Recife, provocou as chamas que se alastraram do primeiro para o segundo pavimento da edificação e atingiram uma casa que se encontra no mesmo terreno. De acordo com testemunhas, muita fumaça saia do prédio e dava a impressão de coisa séria. No entanto, a chegada dos bombeiros foi rápida, evitando que o sinistro alcançasse maiores proporções.
Conforme o tenente Rogério Costa, o trabalho para controlar as chamas precisou de 17 homens. Ainda segundo o oficial, foram quatro horas e 30 minutos de luta contra o fogo. “Utilizamos 30 mil litros de água, Líquido Gerador e de Espuma (LGE) e cinco viaturas do batalhão: dois bombas tanques, um auto tanque, um bomba tanque e um auto plataforma”, revelou o oficial, que continuou dizendo que ninguém se feriu durante o incidente.
Quanto à casa atingida, tenente explicou que havia muitas coisas inflamáveis. “Roupa, móveis e colchões. Esse material ajuda a propagar o fogo, mas conseguimos, mesmo assim, conter as chamas”, continuou Rogério Costa. Nada foi danificado no galpão da empresa, cujos donos não foram encontrados para comentar os fatos. Já passava das 16h quando o Corpo de Bombeiros acabou com o incêndio.