Por Diego Mendes
Um flanelinha foi esfaqueado até a morte na madrugada de ontem, na rua 21 de Abril, no bairro de Afogados, Recife. O corpo de Gutembergue Joaquim de Oliveira, 39, foi encontrado pela manhã, no terreno de um posto de combustível desativado. De acordo com os parentes da vítima, a principal suspeita de ter cometido o crime é a companheira do homem, que passou a morar na rua após o início do relacionamento. O caso começou a ser investigado por policiais da Força Tarefa da Capital do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Janete Maria de Oliveira, 37, irmã de Gutembergue, explicou que ele era uma pessoa calma e um bom pai. No entanto, estava apresentando comportamentos estranhos desde o início do relacionamento com a desconhecida. “Não sei o que estava acontecendo com meu irmão. A gente ficou surpresa com a mudança dele. Apesar disso, ele nos procurava e nós ajudávamos. Essa namorada virou a cabeça dele. O pior é que eles brigavam muito”, explicou Janete.
Sobre o comportamento da cunhada, Janete disse que desde o início do relacionamento deles, ela dava sinais de agressividade. “Um dia ela bateu na minha filha. Tive uma briga séria com ela e a mandei embora, até porque meu pai é idoso e não aguenta mais confusão”, relembrou a irmã da vítima. A suspeita da autoria do crime ganha força porque testemunhas disseram ter visto a companheira de Gutembergue com o braço cortado na noite da última segunda-feira. “As pessoas queriam levá-la ao hospital, mas a mulher se recusou a ir, alegando que ficaria bem”, explicou o soldado do 12º BPM José Cláudio.
Um flanelinha foi esfaqueado até a morte na madrugada de ontem, na rua 21 de Abril, no bairro de Afogados, Recife. O corpo de Gutembergue Joaquim de Oliveira, 39, foi encontrado pela manhã, no terreno de um posto de combustível desativado. De acordo com os parentes da vítima, a principal suspeita de ter cometido o crime é a companheira do homem, que passou a morar na rua após o início do relacionamento. O caso começou a ser investigado por policiais da Força Tarefa da Capital do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Janete Maria de Oliveira, 37, irmã de Gutembergue, explicou que ele era uma pessoa calma e um bom pai. No entanto, estava apresentando comportamentos estranhos desde o início do relacionamento com a desconhecida. “Não sei o que estava acontecendo com meu irmão. A gente ficou surpresa com a mudança dele. Apesar disso, ele nos procurava e nós ajudávamos. Essa namorada virou a cabeça dele. O pior é que eles brigavam muito”, explicou Janete.
Sobre o comportamento da cunhada, Janete disse que desde o início do relacionamento deles, ela dava sinais de agressividade. “Um dia ela bateu na minha filha. Tive uma briga séria com ela e a mandei embora, até porque meu pai é idoso e não aguenta mais confusão”, relembrou a irmã da vítima. A suspeita da autoria do crime ganha força porque testemunhas disseram ter visto a companheira de Gutembergue com o braço cortado na noite da última segunda-feira. “As pessoas queriam levá-la ao hospital, mas a mulher se recusou a ir, alegando que ficaria bem”, explicou o soldado do 12º BPM José Cláudio.