Por Ana Flor
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) afirmou nesta quarta-feira que "este não é o momento de se falar em novo imposto" ao se referir à possibilidade de criar uma nova contribuição para financiar a Saúde.
Segundo ele, entretanto, o governo espera "responsabilidade" do Senado na apreciação da regulamentação emenda constitucional 29, que traça uma nova divisão para custear a área entre governo federal, Estados e municípios.
"Não queremos demagogias", disse ele no início da noite, no Palácio do Planalto.
De acordo com o ministro, que foi chefe de gabinete do ex-presidente Lula, o extinção da CPMF pelo Congresso em 2007 foi "um capricho da oposição".
"Tínhamos o PAC da Saúde pronto quando sofremos o golpe [da perda dos R$ 40 bilhões do imposto]. A saúde no Brasil hoje estaria bem melhor", afirmou.
Sobre o fato de a CPMF não ir para a Saúde --como de fato ocorria--, Carvalho disse que os recursos do imposto "aos poucos" estavam "migrando" para a área.
Perguntado se o mesmo poderia ocorrer com uma nova contribuição, isto é, de os recursos serem desviados para outras áreas, Carvalho defendeu a seriedade do governo. "O governo tem dado mostras de seriedade", disse.
"A sociedade tem que amadurecer [qual é] a saúde que ela deseja", afirmou. "O SUS requer investimento", concluiu.
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) afirmou nesta quarta-feira que "este não é o momento de se falar em novo imposto" ao se referir à possibilidade de criar uma nova contribuição para financiar a Saúde.
Segundo ele, entretanto, o governo espera "responsabilidade" do Senado na apreciação da regulamentação emenda constitucional 29, que traça uma nova divisão para custear a área entre governo federal, Estados e municípios.
"Não queremos demagogias", disse ele no início da noite, no Palácio do Planalto.
De acordo com o ministro, que foi chefe de gabinete do ex-presidente Lula, o extinção da CPMF pelo Congresso em 2007 foi "um capricho da oposição".
"Tínhamos o PAC da Saúde pronto quando sofremos o golpe [da perda dos R$ 40 bilhões do imposto]. A saúde no Brasil hoje estaria bem melhor", afirmou.
Sobre o fato de a CPMF não ir para a Saúde --como de fato ocorria--, Carvalho disse que os recursos do imposto "aos poucos" estavam "migrando" para a área.
Perguntado se o mesmo poderia ocorrer com uma nova contribuição, isto é, de os recursos serem desviados para outras áreas, Carvalho defendeu a seriedade do governo. "O governo tem dado mostras de seriedade", disse.
"A sociedade tem que amadurecer [qual é] a saúde que ela deseja", afirmou. "O SUS requer investimento", concluiu.