Por Anderson Bandeira
Em meio à curiosidade de diversos moradores e sob um forte odor de um corpo já em estado de putrefação, uma moradora do bairro do Socorro, localizado no município de Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife, foi encontrada morta na tarde do último sábado. Iolanda Lopes de Morais, 63, morava sozinha na rua 51 há cerca de três meses. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) encontraram várias lesões espalhadas pelo corpo da idosa, provavelmente produzidas por arma branca. “Visualizamos pelo menos oito perfurações de arma perfurocortante (faca). Quatro nas costas, uma em cada braço e mais duas em cada lado do corpo. Além disso, encontramos o corpo encoberto com um pano e escondido debaixo da cama”, detalhou o perito criminal do IC, Raimundo Gomes.
A descoberta do corpo da anciã foi realizada após os vizinhos notarem a falta da mulher e o mau cheiro nas proximidades da residência dela. “A filha da dona da casa foi até o imóvel onde Iolanda morava para lhe dar um recado. Quando ela chegou sentiu o mau cheiro e moscas. Então, ela chamou a mim e meu marido. Meu marido foi até lá e notou que ela estava morta. Então, ligamos para o 190”, contou Rosália da Conceição, 32, moradora da localidade há mais de quatro anos. “Ela estava há quase uma semana sem aparecer. Vivia na casa porque uma mulher cedeu o espaço para ela, pois a casa dela (Iolanda) tinha sido destruída”, acrescentou outro morador, que preferiu o anonimato.
Segundo outros moradores que acompanhavam os trabalhos dos peritos, a vítima era uma pessoa tranquila. “Ela era uma pessoa do bem. Morava só desde que o marido lhe deixou. Não mexia com ninguém”, comentou outro morador. Ainda no local, após colher algumas informações, o delegado de plantão da Força Tarefa Norte, Wagner Domingues, explicou os rumos que serão dados nas investigações.
Em meio à curiosidade de diversos moradores e sob um forte odor de um corpo já em estado de putrefação, uma moradora do bairro do Socorro, localizado no município de Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife, foi encontrada morta na tarde do último sábado. Iolanda Lopes de Morais, 63, morava sozinha na rua 51 há cerca de três meses. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) encontraram várias lesões espalhadas pelo corpo da idosa, provavelmente produzidas por arma branca. “Visualizamos pelo menos oito perfurações de arma perfurocortante (faca). Quatro nas costas, uma em cada braço e mais duas em cada lado do corpo. Além disso, encontramos o corpo encoberto com um pano e escondido debaixo da cama”, detalhou o perito criminal do IC, Raimundo Gomes.
A descoberta do corpo da anciã foi realizada após os vizinhos notarem a falta da mulher e o mau cheiro nas proximidades da residência dela. “A filha da dona da casa foi até o imóvel onde Iolanda morava para lhe dar um recado. Quando ela chegou sentiu o mau cheiro e moscas. Então, ela chamou a mim e meu marido. Meu marido foi até lá e notou que ela estava morta. Então, ligamos para o 190”, contou Rosália da Conceição, 32, moradora da localidade há mais de quatro anos. “Ela estava há quase uma semana sem aparecer. Vivia na casa porque uma mulher cedeu o espaço para ela, pois a casa dela (Iolanda) tinha sido destruída”, acrescentou outro morador, que preferiu o anonimato.
Segundo outros moradores que acompanhavam os trabalhos dos peritos, a vítima era uma pessoa tranquila. “Ela era uma pessoa do bem. Morava só desde que o marido lhe deixou. Não mexia com ninguém”, comentou outro morador. Ainda no local, após colher algumas informações, o delegado de plantão da Força Tarefa Norte, Wagner Domingues, explicou os rumos que serão dados nas investigações.
“Ainda não dá para chegar à motivação do crime. Está muito cedo para alguma conclusão. Vamos ouvir parentes e vizinhos para colher mais informações”, explicou o policial. Após os trabalhos dos peritos, o corpo foi recolhido pelos profissionais do Instituto de Medicina Legal (IML) e conduzido para a sede do órgão, localizada no bairro de Santo Amaro, no Recife. A investigação do crime, iniciada pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), será concluída pela Delegacia de Itamaracá.