Por Diego Mendes
Um trem carregado de chapas de alumínio atropelou e matou um desconhecido na tarde de ontem em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com a polícia, a vítima estaria atravessando a linha no momento em que a máquina passava. O corpo do homem ficou embaixo da composição e só foi retirado com a ajuda da população, que encontrou a perna e o braço da vítima do outro lado da ferrovia. O caso foi registrado no plantão da Delegacia de Camaragibe, onde o delegado Augusto Veloso colheu o depoimento do maquinista, que teve a identidade preservada. Ele foi liberado em seguida.
Aos policiais militares do 20° BPM, a população contou versões diferentes para o atropelamento, de acordo com o que relatou o soldado Paulo Nunes. “Algumas pessoas disseram que a vítima estava deitada na linha. Outras nos contaram que ele teria ido para o local pegar uma condução, já que a ferrovia passa sobre uma rua. Ou seja, não podemos afirmar, por enquanto, o que realmente aconteceu”, disse o policial militar.
Uma das testemunhas do acidente foi Severino José da Silva Nascimento. Segundo ele, o homem realmente estava tentando pegar um transporte. “Eu estava passando pelo outro lado da pista, quando vi a vítima se levantando da parada do ônibus. Acredito que ele esperava uma condução”, relatou. José contou ainda como foi o choque entre o trem e o desconhecido. “Depois da batida, o corpo dele foi arrastado até a máquina parar. Foi muito rápido. Não dava para ninguém fazer nada para socorrer essa pessoa”, relembrou.
Ao delegado Augusto Veloso, o profissional que guiava o trem assegurou que não havia como evitar o atropelamento. “Ele nos contou que seguia tranquilamente quando o homem surgiu na sua frente. Como o trem não é um carro, que consegue parar rápido, o acidente não pôde ser evitado”, disse o policial. A conclusão desse inquérito ficará sob a responsabilidade da Delegacia de São Lourenço da Mata, que receberá o laudo feito pelo perito criminal Severino Arruda. “Em dez dias entregarei o resultado da perícia à Polícia Civil. Mas, infelizmente, a culpa foi do pedestre, pois não tinha como a composição ser desviada ou parada”, adiantou o especialista.
Aos policiais militares do 20° BPM, a população contou versões diferentes para o atropelamento, de acordo com o que relatou o soldado Paulo Nunes. “Algumas pessoas disseram que a vítima estava deitada na linha. Outras nos contaram que ele teria ido para o local pegar uma condução, já que a ferrovia passa sobre uma rua. Ou seja, não podemos afirmar, por enquanto, o que realmente aconteceu”, disse o policial militar.
Uma das testemunhas do acidente foi Severino José da Silva Nascimento. Segundo ele, o homem realmente estava tentando pegar um transporte. “Eu estava passando pelo outro lado da pista, quando vi a vítima se levantando da parada do ônibus. Acredito que ele esperava uma condução”, relatou. José contou ainda como foi o choque entre o trem e o desconhecido. “Depois da batida, o corpo dele foi arrastado até a máquina parar. Foi muito rápido. Não dava para ninguém fazer nada para socorrer essa pessoa”, relembrou.
Ao delegado Augusto Veloso, o profissional que guiava o trem assegurou que não havia como evitar o atropelamento. “Ele nos contou que seguia tranquilamente quando o homem surgiu na sua frente. Como o trem não é um carro, que consegue parar rápido, o acidente não pôde ser evitado”, disse o policial. A conclusão desse inquérito ficará sob a responsabilidade da Delegacia de São Lourenço da Mata, que receberá o laudo feito pelo perito criminal Severino Arruda. “Em dez dias entregarei o resultado da perícia à Polícia Civil. Mas, infelizmente, a culpa foi do pedestre, pois não tinha como a composição ser desviada ou parada”, adiantou o especialista.