
Primeiro a falar, Serra chegou com atraso de 40 minutos ao hotel que sediou o evento. Em sua fala, criticou o suposto aparelhamento da máquina pública, que estaria “leiloada entre os partidos” lulistas. “Quero conclamar os prefeitos: vamos dar as mãos independentemente das cores partidárias. No governo federal, eu não vou ser presidente de um partido, do PSDB, mas o presidente da nação brasileira.”
Serra disse que criará uma “força nacional permanente contra calamidades” e o Programa de Aceleração da Saúde e da Segurança (PASS).
Marina subiu ao palco em seguida e também distribuiu promessas, entre elas a criação de um sistema único de educação, nos moldes do SUS (Sistema Único de Saúde), da educação infantil à universidade.
Última a responder as nove perguntas - as mesmas para os três -, Dilma defendeu as desonerações feitas pelo governo em 2009, argumentando que elas amenizaram os efeitos da crise econômica. A ex-ministra rebateu a crítica de aparelhamento do Estado: “Faremos um governo municipalista”. Ela voltou a prometer a erradicação da pobreza extrema e disse que priorizará construção de creches. Ao final, foi saudada pelo coro: “Brasil, pra frente, Dilma presidente”.
Postado por Adriano Oliveira