
(PE 360º) - Por volta das 3h desta sexta-feira (21), na boate Downtown Pub, no bairro do Recife, dois clientes brigaram, sendo um deles o major Eneas Cantarelli, da Polícia Militar. Após ser atingido por um homem com um copo de vidro, ele teria saído da boate e voltado armado. Houve um tumulto, e o major teria feito um disparo para o alto.
Ninguém foi atingido. O oficial foi até a delegacia do plantão, em Santo Amaro, para registrar uma ocorrência, na qual se identificou como vítima. Ele afirmou que as agressões teriam partido de quatro rapazes, mas não deu o nome de nenhum deles.
O major também não fez nenhuma menção ao tiro. “Ele foi encaminhado ao IML para fazer o corpo de delito. Foi feito um Boletim de Ocorrência, que será enviado para a delegacia de Rio Branco”, explicou o delegado Carlos Gilberto. Já o advogado dos donos da boate, Misael Montenegro Filho, deu mais detalhes.
Segundo ele, Eneas estava nervoso, e queria parar o som do local e que as luzes fossem acesas para, assim, identificar o agressor. Ao ter uma recusa, ele efetuou o disparo para o alto. O advogado ainda disse que havia outros clientes policiais na boate, mas eles não desarmaram o major.
“Parece que efetivamente houve um disparo. E esse disparo atingiu o teto da casa. Parece que o major, empunhando o revolver, pediu que se afastassem, sob pena de disparar contra essas pessoas”, contou o advogado. A Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que o corregedor auxiliar da SDS, Elias Siqueira, foi designado para investigar o caso. A secretaria disse ainda que o corregedor já pegou imagens do circuito interno da boate, ouviu depoimentos e está em diligências. Ele tem 30 dias para apresentar uma conclusão do inquérito.
Postado por Adriano Oliveira
Ninguém foi atingido. O oficial foi até a delegacia do plantão, em Santo Amaro, para registrar uma ocorrência, na qual se identificou como vítima. Ele afirmou que as agressões teriam partido de quatro rapazes, mas não deu o nome de nenhum deles.
O major também não fez nenhuma menção ao tiro. “Ele foi encaminhado ao IML para fazer o corpo de delito. Foi feito um Boletim de Ocorrência, que será enviado para a delegacia de Rio Branco”, explicou o delegado Carlos Gilberto. Já o advogado dos donos da boate, Misael Montenegro Filho, deu mais detalhes.
Segundo ele, Eneas estava nervoso, e queria parar o som do local e que as luzes fossem acesas para, assim, identificar o agressor. Ao ter uma recusa, ele efetuou o disparo para o alto. O advogado ainda disse que havia outros clientes policiais na boate, mas eles não desarmaram o major.
“Parece que efetivamente houve um disparo. E esse disparo atingiu o teto da casa. Parece que o major, empunhando o revolver, pediu que se afastassem, sob pena de disparar contra essas pessoas”, contou o advogado. A Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que o corregedor auxiliar da SDS, Elias Siqueira, foi designado para investigar o caso. A secretaria disse ainda que o corregedor já pegou imagens do circuito interno da boate, ouviu depoimentos e está em diligências. Ele tem 30 dias para apresentar uma conclusão do inquérito.
Postado por Adriano Oliveira