NESSE CALOR, VOCÊ MERECE UM CHOPPINHO GELADO NA BEIRA MAR
Fui à praia e tomei um chope. Não é mentira." A frase é entoada pelo vendedor Cleiton Dias para anunciar a novidade de 2010 em Boa Viagem. Cinco carrinhos da bebida, em formato de um copo gigante, estão circulando na beira mar do Recife desde o réveillon e já são sucesso entre os frequentadores
A ideia foi trazida de Curitiba, onde existe desde 2006, por três empreendedores pernambucanos iniciantes. Um projeto que surgiu das "conversas de praia" entre os amigos e ganhou motivação após a constatação de que faltava o chope para dar um charme especial ao lazer, especialmente no verão.
Por Julia Jakowicz
A ideia foi trazida de Curitiba, onde existe desde 2006, por três empreendedores pernambucanos iniciantes. Um projeto que surgiu das "conversas de praia" entre os amigos e ganhou motivação após a constatação de que faltava o chope para dar um charme especial ao lazer, especialmente no verão.
No fim de outubro do ano passado, os jovens foram até a capital paranaense para conhecer a iniciativa pioneira. Gostaram tanto que correram para lançar o Nosso chopp express na virada do ano no Recife. Os sócios são os estudantes de engenharia de produção Paulo Marinho, 22 anos, de gestão de negócios Lucas Vieira, 22, e o profissional em sistemas de informação André Wanderley, 23. Depois da conversa na praia, eles pesquisaram na internet e descobriram que o projeto "Chopp na praia" era realidade no Sul do país.
Em Pernambuco, o trio fechou o acordo com a Schin e preferiu não divulgar o investimento inicial. Mas a expectativa é estrear no mundo dos negócios com chave de ouro. "Queríamos trazer um serviço diferenciado para a praia e até agora estamos bem impressionados. O produto está sendo muito bem aceito", disse André Wanderley. Na noite de réveillon, os carrinhos circularam na praia, do Edifício Acaiaca e até a Padaria Boa Viagem, que também é o trecho cotidiano dos vendedores. Os barris de 50 litros se esgotaram. Cada copo de 300 ml é vendido por R$ 2,50.
Diante do sucesso inicial, o grupo resolveu atuar em eventos noturnos nas praias de Porto de Galinhas e Tamandaré, no litoral Sul do estado, e em festas pré-carnavalescas que já estão sendo realizadas em Olinda. "Também estamos disponíveis para festas particulares como aniversários e confraternizações. Já recebemos um pedido de um cliente que viu na praia e se interessou", afirmou Paulo Marinho, ressaltando que o grupo pretende fazer do produto uma marca da cidade e favorecer o turismo.
Na praia, os carrinhos despertam a curiosidade dos frequentadores e um certo receio dos barraqueiros, que têm boa parte da renda na venda de cerveja. "Não acho que o freguês vá abandonar a cervejinha gelada, que chega na hora que ele quer. Mas não deixa de ser uma concorrência", opinou Wilson Santos, que trabalha há quatro anos na praia.
Cleiton, o vendedor do chope, amenizou e destacou que os carrinhos não ficam parados. "A ideia é o chopp ser móvel. Então dá para todo mundo, não atrapalha", defendeu. A novidade despertou o interesse da professora Ana Luiza Pereira, moradora do Recife e atualmente de férias - o que, para ela, significa ir à praia todos os dias. "Nunca tinha visto e quis experimentar. É bom para variar, refrescar. Mas sou fiel a cervejinha de seu Wilson", garantiu.
O carrinho é térmico. A temperatura é mantida pelo gelo espalhado no recipiente, que pode ser reposto sempre que necessário. O sócio Paulo também ressaltou a característica ecológica da novidade. Os carros são equipados com porta-copos usados, que serão repassados para uma empresa de reciclagem de plásticos. "Queremos oferecer um serviço de qualidade, higiênico e sintonizado com a questão ambiental", disse. Além do Paraná e agora de Pernambuco, o chope na praia é realidade em São Paulo e Santa Catarina.
Em Pernambuco, o trio fechou o acordo com a Schin e preferiu não divulgar o investimento inicial. Mas a expectativa é estrear no mundo dos negócios com chave de ouro. "Queríamos trazer um serviço diferenciado para a praia e até agora estamos bem impressionados. O produto está sendo muito bem aceito", disse André Wanderley. Na noite de réveillon, os carrinhos circularam na praia, do Edifício Acaiaca e até a Padaria Boa Viagem, que também é o trecho cotidiano dos vendedores. Os barris de 50 litros se esgotaram. Cada copo de 300 ml é vendido por R$ 2,50.
Diante do sucesso inicial, o grupo resolveu atuar em eventos noturnos nas praias de Porto de Galinhas e Tamandaré, no litoral Sul do estado, e em festas pré-carnavalescas que já estão sendo realizadas em Olinda. "Também estamos disponíveis para festas particulares como aniversários e confraternizações. Já recebemos um pedido de um cliente que viu na praia e se interessou", afirmou Paulo Marinho, ressaltando que o grupo pretende fazer do produto uma marca da cidade e favorecer o turismo.
Na praia, os carrinhos despertam a curiosidade dos frequentadores e um certo receio dos barraqueiros, que têm boa parte da renda na venda de cerveja. "Não acho que o freguês vá abandonar a cervejinha gelada, que chega na hora que ele quer. Mas não deixa de ser uma concorrência", opinou Wilson Santos, que trabalha há quatro anos na praia.
Cleiton, o vendedor do chope, amenizou e destacou que os carrinhos não ficam parados. "A ideia é o chopp ser móvel. Então dá para todo mundo, não atrapalha", defendeu. A novidade despertou o interesse da professora Ana Luiza Pereira, moradora do Recife e atualmente de férias - o que, para ela, significa ir à praia todos os dias. "Nunca tinha visto e quis experimentar. É bom para variar, refrescar. Mas sou fiel a cervejinha de seu Wilson", garantiu.
O carrinho é térmico. A temperatura é mantida pelo gelo espalhado no recipiente, que pode ser reposto sempre que necessário. O sócio Paulo também ressaltou a característica ecológica da novidade. Os carros são equipados com porta-copos usados, que serão repassados para uma empresa de reciclagem de plásticos. "Queremos oferecer um serviço de qualidade, higiênico e sintonizado com a questão ambiental", disse. Além do Paraná e agora de Pernambuco, o chope na praia é realidade em São Paulo e Santa Catarina.
Por Julia Jakowicz
Post a Comment