Por Diego Mendes
A notícia de que o Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SDSDH), vai pagar a despesa com o traslado do corpo da babá Maria Aparecida, que foi encontrada morta em Portugal, no último dia 4 de janeiro, acalmou os parentes dela. Eles estavam preocupados porque se não conseguissem cerca de R$ 13 mil para custear as despesas da agência funerária para levar o cadáver para Petrolina, no Sertão de Pernambuco, ela poderia ser enterrado como indigente no país europeu.
De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Laura Gomes, o dinheiro que será utilizado pelo Estado já está assegurado e vai ser retirado do Fundo Estadual de Assistência Social. A liberação só foi confirmada nesta terça-feira (22), depois que uma equipe do Governo foi à casa dos parentes da pernambucana, em Petrolina, para pegar documentos que comprovam a não condições da família de bancar as despesas.
A sobrinha de Maria Aparecida, Irene dos Santos, explicou que a primeira preocupação da família dela foi solucionada. “Primeiro nos preocupamos em evitar que ela fosse enterrada como indigente em Portugal. Depois vamos lutar para que a investigação seja concluída, pois ela foi assassinada e o caso não pode ficar impune”, desabafou.
O caso
Maria Aparecida Souza Lima, de 48 anos, morava na cidade de Leiria, em Portugal, há seis anos, onde trabalhava como babá e doméstica. No último dia 4, o corpo dela foi encontrado no quarto de um hotel na cidade de Faro. No entanto, só no dia 16 os parentes foram avisados aqui no Brasil. De acordo com a família da brasileira, a polícia portuguesa teria dito que no cadáver existem sinais de enforcamento e hematomas. Antes de ir para o país europeu, a sertaneja de Petrolina trabalhava em uma fábrica de refrigerante e viajou a convite de amigas
A notícia de que o Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SDSDH), vai pagar a despesa com o traslado do corpo da babá Maria Aparecida, que foi encontrada morta em Portugal, no último dia 4 de janeiro, acalmou os parentes dela. Eles estavam preocupados porque se não conseguissem cerca de R$ 13 mil para custear as despesas da agência funerária para levar o cadáver para Petrolina, no Sertão de Pernambuco, ela poderia ser enterrado como indigente no país europeu.
De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Laura Gomes, o dinheiro que será utilizado pelo Estado já está assegurado e vai ser retirado do Fundo Estadual de Assistência Social. A liberação só foi confirmada nesta terça-feira (22), depois que uma equipe do Governo foi à casa dos parentes da pernambucana, em Petrolina, para pegar documentos que comprovam a não condições da família de bancar as despesas.
A sobrinha de Maria Aparecida, Irene dos Santos, explicou que a primeira preocupação da família dela foi solucionada. “Primeiro nos preocupamos em evitar que ela fosse enterrada como indigente em Portugal. Depois vamos lutar para que a investigação seja concluída, pois ela foi assassinada e o caso não pode ficar impune”, desabafou.
O caso
Maria Aparecida Souza Lima, de 48 anos, morava na cidade de Leiria, em Portugal, há seis anos, onde trabalhava como babá e doméstica. No último dia 4, o corpo dela foi encontrado no quarto de um hotel na cidade de Faro. No entanto, só no dia 16 os parentes foram avisados aqui no Brasil. De acordo com a família da brasileira, a polícia portuguesa teria dito que no cadáver existem sinais de enforcamento e hematomas. Antes de ir para o país europeu, a sertaneja de Petrolina trabalhava em uma fábrica de refrigerante e viajou a convite de amigas