Por Gabriel Acetti
Na última terça-feira, o atacante Rodrigo Tiuí, do Náutico, afirmou em entrevista coletiva que a zaga do Sport tinha um ponto fraco. "Eles têm uma equipe um pouco pesada, sentimos isso no primeiro jogo, e se botarmos velocidade, vamos conseguir ganhar deles", comentou o atleta. E como já é comum no futebol, principalmente em uma semana de clássico decisivo, qualquer declaração que saia do trivial pode servir de combustível para a equipe adversária. Talvez pensando nesta reação contrária que as palavras possam ter gerado, Tiuí resolveu esclarecer a situação e garantiu que tudo não passou de um mal-entendido.
"Eu me expressei mal naquela entrevista. Eu falei que a zaga do Sport é lenta assim como a zaga de qualquer time. Não tem como uma zaga ser mais rápida que um ataque. Eu me expressei mal. Inclusive, peço desculpas à zaga do Sport. Eu quis falar nesse sentido. A nossa zaga também não consegue ser mais rápida que o ataque deles. É muito difícil encontrar uma dupla de zagueiros que seja mais rápida que os atacantes adversários. Era isso que eu queria falar e foi interpretado de outra forma", afirmou o atleta, que atuou dez vezes com a camisa alvirrubra e marcou um gol.
Para desfazer de vez toda a polêmica, Tiuí fez questão de elogiar alguns dos defensores rubro-negros. "Não tenho nada contra eles, pelo contrário, Tobi e Edcarlos são bons jogadores, caras que eu já vi jogar e têm uma qualidade enorme. Em termos de velocidade, qualquer ataque ganha de uma defesa. Queria pedir desculpas se eles se sentiram ofendidos, não foi a minha intenção", afirmou Tiuí, que enfrentou ambos no clássico do último domingo, nos Aflitos, quando o alvirrubro foi derrotado por 2x1. Além de Tobi e Edcarlos, Bruno Aguiar formou o trio de zaga leonino.
Para avançar às finais do Campeonato Pernambucano, o Náutico vai precisar vencer o Sport por pelo menos dois gols de diferença, o que não acontece na Ilha do Retiro desde 2004, quando o Timbu venceu por 3x1. Para Tiuí, o jogo do próximo domingo é a ocasião mais propícia para que a história se repita.
Na última terça-feira, o atacante Rodrigo Tiuí, do Náutico, afirmou em entrevista coletiva que a zaga do Sport tinha um ponto fraco. "Eles têm uma equipe um pouco pesada, sentimos isso no primeiro jogo, e se botarmos velocidade, vamos conseguir ganhar deles", comentou o atleta. E como já é comum no futebol, principalmente em uma semana de clássico decisivo, qualquer declaração que saia do trivial pode servir de combustível para a equipe adversária. Talvez pensando nesta reação contrária que as palavras possam ter gerado, Tiuí resolveu esclarecer a situação e garantiu que tudo não passou de um mal-entendido.
"Eu me expressei mal naquela entrevista. Eu falei que a zaga do Sport é lenta assim como a zaga de qualquer time. Não tem como uma zaga ser mais rápida que um ataque. Eu me expressei mal. Inclusive, peço desculpas à zaga do Sport. Eu quis falar nesse sentido. A nossa zaga também não consegue ser mais rápida que o ataque deles. É muito difícil encontrar uma dupla de zagueiros que seja mais rápida que os atacantes adversários. Era isso que eu queria falar e foi interpretado de outra forma", afirmou o atleta, que atuou dez vezes com a camisa alvirrubra e marcou um gol.
Para desfazer de vez toda a polêmica, Tiuí fez questão de elogiar alguns dos defensores rubro-negros. "Não tenho nada contra eles, pelo contrário, Tobi e Edcarlos são bons jogadores, caras que eu já vi jogar e têm uma qualidade enorme. Em termos de velocidade, qualquer ataque ganha de uma defesa. Queria pedir desculpas se eles se sentiram ofendidos, não foi a minha intenção", afirmou Tiuí, que enfrentou ambos no clássico do último domingo, nos Aflitos, quando o alvirrubro foi derrotado por 2x1. Além de Tobi e Edcarlos, Bruno Aguiar formou o trio de zaga leonino.
Para avançar às finais do Campeonato Pernambucano, o Náutico vai precisar vencer o Sport por pelo menos dois gols de diferença, o que não acontece na Ilha do Retiro desde 2004, quando o Timbu venceu por 3x1. Para Tiuí, o jogo do próximo domingo é a ocasião mais propícia para que a história se repita.