Por Bruno Serra
Ciente de que estava diante de uma plateia privilegiada, o prefeito do Recife, João da Costa, sorriu, arriscou passos de frevo ao som do cantor Almir Rouche e posou incansáveis vezes para fotos.
A noite desta quinta-feira, no Clube Português, marcou o lançamento do terceiro plano de obras do programa de participação popular que é marca do PT, o Orçamento Participativo (OP). À frente da Prefeitura do Recife desde 2001, o PT deve ao programa boa parte de seu enraizamento nas camadas mais populares da cidade. São os delegados do OP os principais cabos eleitorais do partido hoje.
João da Costa sabe que eles serão preciosos na prévia partidária que se avizinha. Foi no OP que o prefeito se projetou politicamente, quando ainda em 2001 atuou como secretário e fundador do programa. "Estou nisso desde o primeiro dia. O mais importante do OP é que ele devolve a dignidade e cidadania às pessoas", bradou, sob aplausos.
Ciente de que estava diante de uma plateia privilegiada, o prefeito do Recife, João da Costa, sorriu, arriscou passos de frevo ao som do cantor Almir Rouche e posou incansáveis vezes para fotos.
A noite desta quinta-feira, no Clube Português, marcou o lançamento do terceiro plano de obras do programa de participação popular que é marca do PT, o Orçamento Participativo (OP). À frente da Prefeitura do Recife desde 2001, o PT deve ao programa boa parte de seu enraizamento nas camadas mais populares da cidade. São os delegados do OP os principais cabos eleitorais do partido hoje.
João da Costa sabe que eles serão preciosos na prévia partidária que se avizinha. Foi no OP que o prefeito se projetou politicamente, quando ainda em 2001 atuou como secretário e fundador do programa. "Estou nisso desde o primeiro dia. O mais importante do OP é que ele devolve a dignidade e cidadania às pessoas", bradou, sob aplausos.