Raul Jungmann deixa presidência do PPS em Pernambuco
Por Jamildo Melo
O ex-deputado Raul Jungmann anunciou ontem que renunciou à presidência estadual do PPS. Quem sucede o dirigente é Débora Albuquerque, atualmente 1ª vice-presidente.
A modificação na cúpula do partido ocorre em função de uma determinação da sigla, que obriga os presidente a se licenciarem do posto quando integrarem funções na administração pública.
Jungmann foi indicado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), para integrar desde maio deste ano cargos nos conselhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação de São Paulo (Prodam). Segundo o ainda dirigente do PPS em Pernambuco, a medida visa diminuir a influência dos governos dentro do partido e dá liberdade de entregar cargos no momento que se sentir confortável.
“Ficou decidido, no último congresso nacional, é que toda vez que um presidente do partido, seja municipal, estadual ou nacional, for exercer cargos no governo tem que se licenciar. Isso porque toda a vez que um presidente ou membros da direção do partido integram governos, acontece duas coisas: o governo começa a mandar no partido, criando um link entre a administração e a legenda, e partido começa a ficar preso ao governo. Outro fator é que quando pipoca um escândalo no governo, para o partido sair é um inferno”, esclareceu Raul Jungmann, citando que apresentou uma proposta estendendo determinação para todo o diretório executivo.
O ex-deputado Raul Jungmann anunciou ontem que renunciou à presidência estadual do PPS. Quem sucede o dirigente é Débora Albuquerque, atualmente 1ª vice-presidente.
A modificação na cúpula do partido ocorre em função de uma determinação da sigla, que obriga os presidente a se licenciarem do posto quando integrarem funções na administração pública.
Jungmann foi indicado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), para integrar desde maio deste ano cargos nos conselhos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação de São Paulo (Prodam). Segundo o ainda dirigente do PPS em Pernambuco, a medida visa diminuir a influência dos governos dentro do partido e dá liberdade de entregar cargos no momento que se sentir confortável.
“Ficou decidido, no último congresso nacional, é que toda vez que um presidente do partido, seja municipal, estadual ou nacional, for exercer cargos no governo tem que se licenciar. Isso porque toda a vez que um presidente ou membros da direção do partido integram governos, acontece duas coisas: o governo começa a mandar no partido, criando um link entre a administração e a legenda, e partido começa a ficar preso ao governo. Outro fator é que quando pipoca um escândalo no governo, para o partido sair é um inferno”, esclareceu Raul Jungmann, citando que apresentou uma proposta estendendo determinação para todo o diretório executivo.
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