A Justiça do Uruguai acredita, de acordo com as provas recolhidas por peritos, que a morte do subsecretário de Comércio Exterior da Argentina, Ivan Heyn, tenha se dado por conta de uma prática sexual de auto-asfixia denominada hipoxifilia, informou a imprensa local na sexta-feira (23).
Segundo o jornal uruguaio "El Observador", a hipótese de suicídio, no entanto, ainda não está completamente descartada, apesar da parecer improvável.
Segundo fontes do jornal, foi encontrado sêmen no corpo de Heyn, e as impressões digitais recolhidas apontam que ele estava sozinho no quarto no momento da sua morte, que aconteceu entre 6 e 12 horas antes de seu corpo ser encontrado.
Ele se encontrava com a porta trancada, de forma que os funcionários do hotel tiveram que arrombar a entrada do quarto após perceberem que ele não respondia aos chamados telefônicos para que comparecesse a uma reunião.
O subsecretário foi encontrado sem vida com um cinto no pescoço na última terça-feira (20) em Montevidéu, durante a 42ª Cúpula do Mercosul. A Justiça deve expedir um parecer definitivo sobre o caso em fevereiro, após as férias judiciais de janeiro.
Heyn, economista de 34 anos, era um dos líderes do grupo La Cámpora, da juventude kirchnerista, e integrava a comitiva da Argentina no encontro multilateral. Ele havia assumido o cargo no governo no último dia 10.
O subsecretário foi encontrado sem vida com um cinto no pescoço na última terça-feira (20) em Montevidéu, durante a 42ª Cúpula do Mercosul. A Justiça deve expedir um parecer definitivo sobre o caso em fevereiro, após as férias judiciais de janeiro.
Heyn, economista de 34 anos, era um dos líderes do grupo La Cámpora, da juventude kirchnerista, e integrava a comitiva da Argentina no encontro multilateral. Ele havia assumido o cargo no governo no último dia 10.
Do G1