Virada Multicultural agradou o público
Por Juliana Aretakis
Com um movimento maior do que o esperado para os domingos no Bairro do Recife, o mais novo evento do calendário cultural da cidade se despediu do público na noite de ontem, após 48 horas de festa. A estreante Virada Multicultural movimentou diversos pontos da Capital pernambucana desde a noite da última sexta-feira, quando foi oficialmente aberta a festa. Nação Zumbi, Buena Vista Social Club, Fagner e Alceu Valença foram algumas das atrações que puderam ser conferidas gratuitamente pelo público durante os dias do evento. Na noite de ontem, o encerramento da Virada Multicultural, na praça do Marco Zero, foi comandada pela percussão de Naná Vasconcelos e atraiu centenas de pessoas para o bairro.
Quem antecedeu o show do percussionista foi o cantor André Rio. Abrindo a noite, o cantor e compositor Claudionor Germano levou ao público uma mistura de ritmos como bolero, samba e frevo. O ritmo genuinamente pernambucano não conseguiu deixar ninguém parado. Até os que estavam sentados nas cadeiras dispostas no Marco Zero levantaram para cair no passo e abreviar a espera pelo Carnaval.
Entre o público, um casal chamava a atenção pela sintonia. Homero dos Santos Silva, de 58 anos, e a esposa Rosimere de Souza Silva, 56, aproveitaram o show para cair no frevo e reverenciar a cultura pernambucana. “É uma iniciativa muito boa, fiquei surpresa com o show. Eu queria ter vindo para Buena Vista Social Club, mas fiquei doente e decidimos vir hoje (ontem). Sempre trazemos nosso neto para o Recife Antigo, mas estamos sós e aproveitamos para dançar”, disse ela. “Nós temos que dançar tudo. Bolero, samba, frevo, temos que aproveitar e mostrar nossa cultura”, reforçou Homero.
Em meio à festa, a mistura de gerações também se fez presente. Com a filha nos braços, a bancária Raquel Mussalém, 33, aprovou a Virada na Capital pernambucana. “Está muito tranquilo, seguro, está tudo ótimo. Essa iniciativa deveria se repetir todos os anos, deveria haver uma programação permanente para o Recife Antigo”, ressaltou, frisando apenas que a divulgação para a festa deveria ser maior. “Em São Paulo, a divulgação é muito grande, em todos os pontos da cidade. A divulgação aqui ainda foi pequena”, comentou.
Durante as 48 horas de festa pelo Recife, além do Marco Zero, a praça do Arsenal, o Pátio de São Pedro, os mercados municipais e o Parque Dona Lindu sediaram os eventos que formaram a primeira Virada Multicultural e se dividiram entre a música, as artes cênicas, visuais e a cultura popular.
Com um movimento maior do que o esperado para os domingos no Bairro do Recife, o mais novo evento do calendário cultural da cidade se despediu do público na noite de ontem, após 48 horas de festa. A estreante Virada Multicultural movimentou diversos pontos da Capital pernambucana desde a noite da última sexta-feira, quando foi oficialmente aberta a festa. Nação Zumbi, Buena Vista Social Club, Fagner e Alceu Valença foram algumas das atrações que puderam ser conferidas gratuitamente pelo público durante os dias do evento. Na noite de ontem, o encerramento da Virada Multicultural, na praça do Marco Zero, foi comandada pela percussão de Naná Vasconcelos e atraiu centenas de pessoas para o bairro.
Quem antecedeu o show do percussionista foi o cantor André Rio. Abrindo a noite, o cantor e compositor Claudionor Germano levou ao público uma mistura de ritmos como bolero, samba e frevo. O ritmo genuinamente pernambucano não conseguiu deixar ninguém parado. Até os que estavam sentados nas cadeiras dispostas no Marco Zero levantaram para cair no passo e abreviar a espera pelo Carnaval.
Entre o público, um casal chamava a atenção pela sintonia. Homero dos Santos Silva, de 58 anos, e a esposa Rosimere de Souza Silva, 56, aproveitaram o show para cair no frevo e reverenciar a cultura pernambucana. “É uma iniciativa muito boa, fiquei surpresa com o show. Eu queria ter vindo para Buena Vista Social Club, mas fiquei doente e decidimos vir hoje (ontem). Sempre trazemos nosso neto para o Recife Antigo, mas estamos sós e aproveitamos para dançar”, disse ela. “Nós temos que dançar tudo. Bolero, samba, frevo, temos que aproveitar e mostrar nossa cultura”, reforçou Homero.
Em meio à festa, a mistura de gerações também se fez presente. Com a filha nos braços, a bancária Raquel Mussalém, 33, aprovou a Virada na Capital pernambucana. “Está muito tranquilo, seguro, está tudo ótimo. Essa iniciativa deveria se repetir todos os anos, deveria haver uma programação permanente para o Recife Antigo”, ressaltou, frisando apenas que a divulgação para a festa deveria ser maior. “Em São Paulo, a divulgação é muito grande, em todos os pontos da cidade. A divulgação aqui ainda foi pequena”, comentou.
Durante as 48 horas de festa pelo Recife, além do Marco Zero, a praça do Arsenal, o Pátio de São Pedro, os mercados municipais e o Parque Dona Lindu sediaram os eventos que formaram a primeira Virada Multicultural e se dividiram entre a música, as artes cênicas, visuais e a cultura popular.
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