Trechos entre a Av. Caxangá e a BR-101 interditados para obras de drenagem

Para os motoristas que trafegam todos os dias no entorno da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife, os próximos dias requerão maior atenção e paciência ao passar pela BR-101. Isso porque a Prefeitura dará início nesta sexta-feira (29) às obras para conter alagamentos no cruzamento da Avenida Caxangá com a via.

Para a realização dos trabalhos, dois trechos na área serão interditados: o retorno da BR, embaixo do viaduto, no sentido Zona Sul/ Zona Norte e um trecho de uma das faixas da Avenida Caxangá, também embaixo do viaduto, no sentido subúrbio-cidade. Os bloqueios começarão a partir das 5h e devem durar sete dias.

Os motoristas que estiverem na faixa local na Avenida Professor Morais Rego - no sentido Avenida Recife/ Macaxeira - e quiserem realizar o retorno deverão seguir em frente e entrar à esquerda na Caxangá, depois dobrar à direita na Avenida Luiz de Lacerda, contornar à esquerda na Rua Ministro João Alberto e cruzar a Caxangá para acessar o sentido subúrbio/cidade do corredor. Em seguida, é só e entrar à direita para pegar o outro sentido da BR em direção à Avenida Recife.

Já para a segunda interdição, que ocorrerá apenas em uma das faixas da Avenida Caxangá - extamente embaixo do viaduto-, não será necessária nenhuma mudança no tráfego. A pista, porém, será estreitada em um trecho de 30 metros.

NOVA REDE DE DRENAGEM - Na área, serão instaladas novas tubulações nas galerias, para minimizar os pontos de alagamentos em dias de chuva. A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), responsável pelo serviço, utilizará canaletas de material pré-moldado com 1,2m de largura por 70 cm de altura. Vinte homens e duas máquinas serão mobilizados para a instalação das peças.

De acordo com a Prefeitura do Recife, outras intervenções no entorno da Avenida Caxangá e Cidade Universitária estão previstas para os próximos três meses. Ao todo, a rede possui uma extensão de 1.200 metros e as obras tentarão solucionar os problemas de alagamentos críticos na área. O investimento para toda a intervenção é de R$ 1,7 milhão. 

Do NE10

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