Da AgĂȘncia Brasil
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, defendeu hoje (30) o imediato afastamento de Antonio Palocci da Casa Civil atĂ© que as denĂșncias sobre a evolução de seu patrimĂŽnio sejam apuradas e esclarecidas.
“O pedido de afastamento Ă© algo que soaria muito bem no Ăąmbito da sociedade. Ă algo que deixaria o governo Dilma muito mais tranquilo”, disse Cavalcante. Ele tambĂ©m criticou a demora na explicação dos fatos. “Obviamente, isso respinga em toda a credibilidade do governo”.
Cavalcante criticou o fato de a Controladoria-Geral da UniĂŁo (CGU) nĂŁo ter aberto processo de investigação sobre as denĂșncias de que o patrimĂŽnio do ministro-chefe da Casa Civil aumentou 20 vezes nos Ășltimos quatro anos. Um decreto presidencial de 2005 determina que a autoridade competente deve abrir sindicĂąncia ao tomar conhecimento de notĂcia ou de indĂcios de enriquecimento ilĂcito, inclusive evolução patrimonial incompatĂvel com os recursos e disponibilidades do agente pĂșblico.
O presidente da OAB acredita que as controladorias sĂŁo rĂgidas com funcionĂĄrios subalternos e mais flexĂveis com relação a ministros e secretĂĄrios de Estado. “Com isso, essas controladorias mostram que tĂȘm uma autonomia parcial e limitada”. Ele defende ainda que o prĂłprio governo deveria tomar a atitude de mostrar que um de seus principais ministros tem conduta ilibada e que o fato de haver um certo tipo de blindagem aumenta suspeitas.
“Quando o governo blinda o ministro e diz que nĂŁo vai investigar, obviamente, que todos nĂłs brasileiros passamos a pensar que tem alguma coisa de podre em tudo isso”. Cavalcante defendeu, ainda, a abertura de uma comissĂŁo parlamentar de inquĂ©rito (CPI) como forma alternativa de apurar os fatos. “NĂŁo tenho qualquer dĂșvida de que a CPI seria algo que poderia ser utilizado”, completou.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, defendeu hoje (30) o imediato afastamento de Antonio Palocci da Casa Civil atĂ© que as denĂșncias sobre a evolução de seu patrimĂŽnio sejam apuradas e esclarecidas.
“O pedido de afastamento Ă© algo que soaria muito bem no Ăąmbito da sociedade. Ă algo que deixaria o governo Dilma muito mais tranquilo”, disse Cavalcante. Ele tambĂ©m criticou a demora na explicação dos fatos. “Obviamente, isso respinga em toda a credibilidade do governo”.
Cavalcante criticou o fato de a Controladoria-Geral da UniĂŁo (CGU) nĂŁo ter aberto processo de investigação sobre as denĂșncias de que o patrimĂŽnio do ministro-chefe da Casa Civil aumentou 20 vezes nos Ășltimos quatro anos. Um decreto presidencial de 2005 determina que a autoridade competente deve abrir sindicĂąncia ao tomar conhecimento de notĂcia ou de indĂcios de enriquecimento ilĂcito, inclusive evolução patrimonial incompatĂvel com os recursos e disponibilidades do agente pĂșblico.
O presidente da OAB acredita que as controladorias sĂŁo rĂgidas com funcionĂĄrios subalternos e mais flexĂveis com relação a ministros e secretĂĄrios de Estado. “Com isso, essas controladorias mostram que tĂȘm uma autonomia parcial e limitada”. Ele defende ainda que o prĂłprio governo deveria tomar a atitude de mostrar que um de seus principais ministros tem conduta ilibada e que o fato de haver um certo tipo de blindagem aumenta suspeitas.
“Quando o governo blinda o ministro e diz que nĂŁo vai investigar, obviamente, que todos nĂłs brasileiros passamos a pensar que tem alguma coisa de podre em tudo isso”. Cavalcante defendeu, ainda, a abertura de uma comissĂŁo parlamentar de inquĂ©rito (CPI) como forma alternativa de apurar os fatos. “NĂŁo tenho qualquer dĂșvida de que a CPI seria algo que poderia ser utilizado”, completou.