Por Gabriela López
Uma falha manual causou confusão no Hiper Bompreço de Casa Caiada, em Olinda, ontem. A rede realizou baixa de preço de dois mil produtos durante a madrugada. Quando a loja foi aberta, às 12h, o valor anunciado na gôndola da televisão LG LCD plana de 42 polegadas era 12 vezes de R$ 116,50 (isto é, R$ 1.398). Entretanto, quando os consumidores foram pagar, o custo real era 12 vezes de R$ 166,90 (ou seja, R$ 2002,8). Cerca de 70 clientes protestaram dentro da loja durante três horas, exigindo que fosse cobrado o menor preço, conforme define o Código de Defesa do Consumidor.
“Quando fomos ao caixa, os funcionários reconheceram que o valor da gôndola estava errado, arrancaram o preço e não permitiram a compra. Eles retiraram a placa, mas fotografamos antes”, contou a artesã Zuleide Monteiro, 51 anos. Os clientes formaram uma fila para pagamento, protestaram com gritos e foram até a porta de saída da loja com o produto. “Eles afirmaram que erraram na hora de colocar o preço, mas não quiseram assumir a responsabilidade”, reclamou Zuleide. Diante das manifestações, a loja ainda ofereceu o artigo por R$ 1778, mas os consumidores foram irredutíveis. Para resolver o impasse, a diretoria vendeu a televisão por R$ 1.398 a quem se sentiu lesado e corrigiu o valor exposto na placa.
Uma falha manual causou confusão no Hiper Bompreço de Casa Caiada, em Olinda, ontem. A rede realizou baixa de preço de dois mil produtos durante a madrugada. Quando a loja foi aberta, às 12h, o valor anunciado na gôndola da televisão LG LCD plana de 42 polegadas era 12 vezes de R$ 116,50 (isto é, R$ 1.398). Entretanto, quando os consumidores foram pagar, o custo real era 12 vezes de R$ 166,90 (ou seja, R$ 2002,8). Cerca de 70 clientes protestaram dentro da loja durante três horas, exigindo que fosse cobrado o menor preço, conforme define o Código de Defesa do Consumidor.
“Quando fomos ao caixa, os funcionários reconheceram que o valor da gôndola estava errado, arrancaram o preço e não permitiram a compra. Eles retiraram a placa, mas fotografamos antes”, contou a artesã Zuleide Monteiro, 51 anos. Os clientes formaram uma fila para pagamento, protestaram com gritos e foram até a porta de saída da loja com o produto. “Eles afirmaram que erraram na hora de colocar o preço, mas não quiseram assumir a responsabilidade”, reclamou Zuleide. Diante das manifestações, a loja ainda ofereceu o artigo por R$ 1778, mas os consumidores foram irredutíveis. Para resolver o impasse, a diretoria vendeu a televisão por R$ 1.398 a quem se sentiu lesado e corrigiu o valor exposto na placa.