Por Diego Mendes e Bruno Bastos
Postagem: Adriano Oliveira
Familiares de Lucas Kauan Muniz da Silva, de 8 anos, foram até à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) na manhã de ontem para fazer o reconhecimento de um homem suspeito de ter raptado o menino em frente à estação do metrô de Joana Bezerra. O pai da criança, Clodoaldo Muniz da Silva, garantiu que “todo mundo que o viu não tem dúvida que ele é o homem do retrato falado”.
Um homem de 32 anos foi detido na noite da última segunda-feira, suspeito de oferecer uma bicicleta a uma menina de 10 anos, na comunidade dos Coelhos, na Boa Vista, Recife. Após a abordagem - semelhante à utilizada para raptar Lucas Kauan - a garota correu e contou tudo à mãe, que chamou a polícia. O homem foi detido por policiais do Grupo Tático de Ações Rápidas de Contrarresposta (Gtarc) do 16º BPM, e levado à GPCA.
Na delegacia, ele foi recebido pelo delegado Marcos Pereira, que o ouviu e o colocou à disposição do presidente do inquérito que investiga o desaparecimento de Lucas, Víctor Leite. “Ele realmente tem os estereótipos do homem que está sendo procurado por ter raptado o menino. Mas o delegado responsável pelo caso é que vai poder afirmar se é mesmo ele”, explicou Pereira.
Quando foi interrogado, o homem parecia ter problemas psicológicos e falava em nome de Jesus, mas não conseguia formar frases coerentes, deixando as perguntas sem respostas concretas. Quando questionado sobre o menino Lucas Kauan, o homem disse que o garoto estava com Deus. “Deus o levou”. Porém, em seguida, desconversou e negou conhecer a vítima. “Quem é Lucas? Não sei aonde ele está”, alegou.
Um tio de Lucas, Anderson Carlos da Silva, disse que a família ainda tem esperanças de encontrar o garoto vivo e descartou a possibilidade do suspeito ter problemas mentais. “Ele está “dando uma de doido”, mas sabemos que ele morava nas imediações do local onde meu sobrinho desapareceu. Além disso, a fisionomia dele bate com a divulgada pela polícia”, argumentou. No entanto, a família não recebeu nenhuma informação sobre o paradeiro do menino. Sobre a acusação de ter oferecido a bicicleta a uma menina de 10 anos, o delegado Marcos Pereira ouviu a mãe da menina, mas, por falta de provas, não pode autuar o suspeito.
Postagem: Adriano Oliveira
Familiares de Lucas Kauan Muniz da Silva, de 8 anos, foram até à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) na manhã de ontem para fazer o reconhecimento de um homem suspeito de ter raptado o menino em frente à estação do metrô de Joana Bezerra. O pai da criança, Clodoaldo Muniz da Silva, garantiu que “todo mundo que o viu não tem dúvida que ele é o homem do retrato falado”.
Um homem de 32 anos foi detido na noite da última segunda-feira, suspeito de oferecer uma bicicleta a uma menina de 10 anos, na comunidade dos Coelhos, na Boa Vista, Recife. Após a abordagem - semelhante à utilizada para raptar Lucas Kauan - a garota correu e contou tudo à mãe, que chamou a polícia. O homem foi detido por policiais do Grupo Tático de Ações Rápidas de Contrarresposta (Gtarc) do 16º BPM, e levado à GPCA.
Na delegacia, ele foi recebido pelo delegado Marcos Pereira, que o ouviu e o colocou à disposição do presidente do inquérito que investiga o desaparecimento de Lucas, Víctor Leite. “Ele realmente tem os estereótipos do homem que está sendo procurado por ter raptado o menino. Mas o delegado responsável pelo caso é que vai poder afirmar se é mesmo ele”, explicou Pereira.
Quando foi interrogado, o homem parecia ter problemas psicológicos e falava em nome de Jesus, mas não conseguia formar frases coerentes, deixando as perguntas sem respostas concretas. Quando questionado sobre o menino Lucas Kauan, o homem disse que o garoto estava com Deus. “Deus o levou”. Porém, em seguida, desconversou e negou conhecer a vítima. “Quem é Lucas? Não sei aonde ele está”, alegou.
Um tio de Lucas, Anderson Carlos da Silva, disse que a família ainda tem esperanças de encontrar o garoto vivo e descartou a possibilidade do suspeito ter problemas mentais. “Ele está “dando uma de doido”, mas sabemos que ele morava nas imediações do local onde meu sobrinho desapareceu. Além disso, a fisionomia dele bate com a divulgada pela polícia”, argumentou. No entanto, a família não recebeu nenhuma informação sobre o paradeiro do menino. Sobre a acusação de ter oferecido a bicicleta a uma menina de 10 anos, o delegado Marcos Pereira ouviu a mãe da menina, mas, por falta de provas, não pode autuar o suspeito.