Do JC Online
Postagem: Adriano Oliveira
Uma grande fila se formou nesta manhã de quarta-feira (8) no Hospital Oswaldo Cruz (HOC), em Santo Amaro, Centro do Recife. Diversas pessoas foram prejudicadas pelo feriado do 7 de Setembro, que teva a segunda-feira imprensada para funcionários do Estado. Alguns usuários também denunciam que pessoas estão cobrando por acesso às fichas para marcação de consultas.
Dezenas de pessoas tentam remarcar as consultas no ambulatório do hospital, que é ligado à Universidade de Pernambuco (UPE). Várias delas ficaram sem atendimento ontem e segunda.
Segundo um cartaz afixado na entrada do hospital, hoje só serão marcadas consultas para otorrino, com 90 vagas à disposição. Segundo alguns pacientes, pessoas estão cobrando pelas fichas de marcação. O preço médio é R$ 15.
A vice-diretora da instituição, Delzani Tenório, disse que o hospital não tem conhecimento da venda de fichas e não recebeu nenhuma denúncia formal. "As consultas são marcadas apenas pelo próprio paciente ou através de procuração. O setor de marcação está com atenção redobrada nesse sentido".
Delzani disse que fará uma investigação nesta quarta, com vigilância à noite e maior fiscalização amanhã pela manhã. Ano passado, a prática da venda de fichas foi descoberta no hospital. Apesar das denúncias de que funcionários estavam envolvidos, foi revelado que um quadrilha fazia a venda no HOC e em vários outros hospitais.
DEMANDA - Muitas pessoas chegaram à unidade bem cedo, às 4h, mas foram informadas que muitas especialidades não seriam marcadas hoje.
A vice-diretora reconhece a deficiência do hospital para algumas especialidade, como clínica médica. "Na neurologia pediátrica, somos o único hospital público que faz esse tipo de atendimento e temos apenas uma única médica", diz.
A direção informou que já entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Estado e com professores do curso de Medicina da UPE para resolver o problema.
Dezenas de pessoas tentam remarcar as consultas no ambulatório do hospital, que é ligado à Universidade de Pernambuco (UPE). Várias delas ficaram sem atendimento ontem e segunda.
Segundo um cartaz afixado na entrada do hospital, hoje só serão marcadas consultas para otorrino, com 90 vagas à disposição. Segundo alguns pacientes, pessoas estão cobrando pelas fichas de marcação. O preço médio é R$ 15.
A vice-diretora da instituição, Delzani Tenório, disse que o hospital não tem conhecimento da venda de fichas e não recebeu nenhuma denúncia formal. "As consultas são marcadas apenas pelo próprio paciente ou através de procuração. O setor de marcação está com atenção redobrada nesse sentido".
Delzani disse que fará uma investigação nesta quarta, com vigilância à noite e maior fiscalização amanhã pela manhã. Ano passado, a prática da venda de fichas foi descoberta no hospital. Apesar das denúncias de que funcionários estavam envolvidos, foi revelado que um quadrilha fazia a venda no HOC e em vários outros hospitais.
DEMANDA - Muitas pessoas chegaram à unidade bem cedo, às 4h, mas foram informadas que muitas especialidades não seriam marcadas hoje.
A vice-diretora reconhece a deficiência do hospital para algumas especialidade, como clínica médica. "Na neurologia pediátrica, somos o único hospital público que faz esse tipo de atendimento e temos apenas uma única médica", diz.
A direção informou que já entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Estado e com professores do curso de Medicina da UPE para resolver o problema.