Do Terra
Postagem: Gabriel Diniz
O Shopping Cidade Jardim foi condenado pela Justiça de São Paulo a pagara R$ 172 mil à grife Max Mara, representada no Brasil pela AMW Comercial Ltda., por conta do uso indevido de peças de roupa da marca italiana em propagandas do centro comercial.Segundo decisão da 1ª Vara Cível de Pinheiros, o shopping realmente valeu-se indevidamente de peças da grife para promover sua campanha de Dia das Mães de 2009.
Mesmo não mostrando o logotipo da Max Mara no anúncio, foram utilizadas e reconhecidas peças da marca italiana.De acordo com o processo, a AMW cedeu as peças de vestuário "gratuitamente à empresa de publicidade L'Officiel, para publicação em editorial da revista Vogue daquele mês ou do subsequente", e que a representante da grife italiana ficou surpresa ao ver as roupas nos anúncios, afirmando que "a campanha publicitária de altíssimo valor, ocupando 3/4 das primeiras páginas dos diversos cadernos dos maiores jornais da Capital e páginas inteiras das revistas Veja e Caras, surtiu o efeito esperado, com otimização das vendas e consequentes vantagens financeiras" ao shopping, na acusação.
O juiz Régis Rodrigues Bonvicino deu parecer favorável à acusação, que "em suma, imputa culpa ao réu (Shopping Cidade Jardim) ao utilizar de suas roupas sem autorização prévia, pleiteando danos materiais, em valor igual ao da veiculação e produção dos anúncios, e reparo de danos morais, estimados minimamente em 50 vezes o valor das peças utilizadas".O valor total do processo chega a R$ 172,080 mil, sendo R$ 102 mil por danos morais e o restante proveniente da correção monetária e outras despesas.
Postagem: Gabriel Diniz
O Shopping Cidade Jardim foi condenado pela Justiça de São Paulo a pagara R$ 172 mil à grife Max Mara, representada no Brasil pela AMW Comercial Ltda., por conta do uso indevido de peças de roupa da marca italiana em propagandas do centro comercial.Segundo decisão da 1ª Vara Cível de Pinheiros, o shopping realmente valeu-se indevidamente de peças da grife para promover sua campanha de Dia das Mães de 2009.
Mesmo não mostrando o logotipo da Max Mara no anúncio, foram utilizadas e reconhecidas peças da marca italiana.De acordo com o processo, a AMW cedeu as peças de vestuário "gratuitamente à empresa de publicidade L'Officiel, para publicação em editorial da revista Vogue daquele mês ou do subsequente", e que a representante da grife italiana ficou surpresa ao ver as roupas nos anúncios, afirmando que "a campanha publicitária de altíssimo valor, ocupando 3/4 das primeiras páginas dos diversos cadernos dos maiores jornais da Capital e páginas inteiras das revistas Veja e Caras, surtiu o efeito esperado, com otimização das vendas e consequentes vantagens financeiras" ao shopping, na acusação.
O juiz Régis Rodrigues Bonvicino deu parecer favorável à acusação, que "em suma, imputa culpa ao réu (Shopping Cidade Jardim) ao utilizar de suas roupas sem autorização prévia, pleiteando danos materiais, em valor igual ao da veiculação e produção dos anúncios, e reparo de danos morais, estimados minimamente em 50 vezes o valor das peças utilizadas".O valor total do processo chega a R$ 172,080 mil, sendo R$ 102 mil por danos morais e o restante proveniente da correção monetária e outras despesas.
Nenhum envolvimento
O Shopping Cidade Jardim negou qualquer implicação com a questão, e citou a responsável pelos anúncios como possível culpada. "O shopping não tem nenhum envolvimento nessa questão. O problema é da agência de publicidade", afirmou a empresa por meio de sua assessoria de imprensa. A atual responsável pela conta do Shopping Cidade Jardim é a Cento e Seis Propaganda.