GUARDAREMOS DINHEIRO EMBAIXO DO COLCHÃO NOVAMENTE?


Na dura realidade que todos nós, brasileiros trabalhadores, sempre presenciamos os fatos expostos nos diversos tipos de noticiários que nos deixam cada vez mais indignados: crise econômica, violência, e demais outras que se fosse para relatar aqui, esse texto estaria bem maior do que está.

Todos nós trabalhamos duramente para conseguirmos nosso patrimônio que nos faça tornarmos dignos dentro de uma sociedade cada vez mais capitalista e competitivista.

Para que consigamos alguma coisa em decorrência de nosso suor, temos que economizar, e para que isso se concretize, utilizaremos da poupança.

Ora, uma determinada pesquisa comprova que o brasileiro simples trabalha 197 dias do ano somente para pagar impostos.

Para nos deixar indignados, nos deparamos recentemente com a indesejada notícia de que a poupança sofrerá uma taxação tributária. Dessa vez é intolerável, já que para que o trabalhados junte o seu “trocadinho”, tem-se que “apertar o cinto”,e logo mais de ver um fruto de seu sacrifício laboral ser descontado em parte pelos tributos.

Assim, vamos percebendo que até para respirarmos, pagamos impostos. Mas ainda a festa não parou, pois no “nosso” Congresso Nacional as críticas e defesas vão rolar até o desfecho final. Aonde é que vamos parar?? O que podemos fazer ?

Sendo assim, voltaremos ao antigo hábito de juntar dinheiro debaixo do colçhão ou colocar em cofrinhos feitos de barro, os chamados “miaeiros”. Muitas vezes, temos que rir para não chorar.

Por Dráuzio Medeiros

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