Por Verônica Almeida
Um agricultor de 66 anos, José Fernando da Silva, com trauma craniano e sangramento interno, recebeu alta do Hospital da Restauração, no Recife, depois de permanecer nove dias na Unidade de Trauma da Emergência. Morador de Ingazeira, no Sertão do Pajeú, chegou a percorrer os 390 quilômetros na volta à cidade, numa ambulância. Mas chegou tendo convulsões e a família acabou retornando com ele à capital.
Agora, mais uma vez na Unidade de Trauma do HR, com infecção generalizada, não tem perspectiva de transferência para uma Unidade de Tratamento Intensivo, por falta de vaga. “Tens uns 40 na frente dele, na fila para a UTI”, teria ouvido de um médico o filho de José Fernando.
Inconformado com a situação do pai, Petrônio Ferreira da Silva, pergunta: “Por que deram alta a ele numa situação dessa, só para piorar ? Desde o acidente meu pai não fala, não ouve, não se mexe. Pergunto por que não fazem uma cirurgia para consertar a veia que estorou na cabeça?”
Um agricultor de 66 anos, José Fernando da Silva, com trauma craniano e sangramento interno, recebeu alta do Hospital da Restauração, no Recife, depois de permanecer nove dias na Unidade de Trauma da Emergência. Morador de Ingazeira, no Sertão do Pajeú, chegou a percorrer os 390 quilômetros na volta à cidade, numa ambulância. Mas chegou tendo convulsões e a família acabou retornando com ele à capital.
Agora, mais uma vez na Unidade de Trauma do HR, com infecção generalizada, não tem perspectiva de transferência para uma Unidade de Tratamento Intensivo, por falta de vaga. “Tens uns 40 na frente dele, na fila para a UTI”, teria ouvido de um médico o filho de José Fernando.
Inconformado com a situação do pai, Petrônio Ferreira da Silva, pergunta: “Por que deram alta a ele numa situação dessa, só para piorar ? Desde o acidente meu pai não fala, não ouve, não se mexe. Pergunto por que não fazem uma cirurgia para consertar a veia que estorou na cabeça?”