Por Edward Pena
A polícia deu início, nesta segunda-feira (04), às investigações sobre a morte do estudante Hector Igor Souza Lopez, de 20 anos, encontrado morto a poucos metros da festa rave em que participava, no último domingo (03) em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes.
O delegado Guilherme Caraciolo, à frente da equipe de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), de Prazeres, assumiu o caso e já começou a colher depoimentos de pessoas ligadas à vítima, além de testemunhas e frequentadores do evento.
Ainda de acordo com a polícia, o inquérito deve concluído no prazo de 30 dias, seguindo no aguardo do laudo da causa morte, produzido pelo Instituto de Criminalística (IC). Já a perícia criminal se baseia no prazo de 15 dias, para sua conclusão.
Duas possibilidades devem ser trabalhadas, sendo elas espancamento, já que testemunhas disseram ter visto a vítima apanhando de desconhecidos antes de falecer, e também overdose, pelo fato de ter sido encontrado, entre os seus documentos, um tablete de uma suposta droga sintética.
O jovem morto era paraibano e cursava direito, na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), localizada na cidade de Campina Grande. O corpo do universitário foi levado pela família e sepultado, na tarde desta segunda-feira (04).
A polícia deu início, nesta segunda-feira (04), às investigações sobre a morte do estudante Hector Igor Souza Lopez, de 20 anos, encontrado morto a poucos metros da festa rave em que participava, no último domingo (03) em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes.
O delegado Guilherme Caraciolo, à frente da equipe de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), de Prazeres, assumiu o caso e já começou a colher depoimentos de pessoas ligadas à vítima, além de testemunhas e frequentadores do evento.
Ainda de acordo com a polícia, o inquérito deve concluído no prazo de 30 dias, seguindo no aguardo do laudo da causa morte, produzido pelo Instituto de Criminalística (IC). Já a perícia criminal se baseia no prazo de 15 dias, para sua conclusão.
Duas possibilidades devem ser trabalhadas, sendo elas espancamento, já que testemunhas disseram ter visto a vítima apanhando de desconhecidos antes de falecer, e também overdose, pelo fato de ter sido encontrado, entre os seus documentos, um tablete de uma suposta droga sintética.
O jovem morto era paraibano e cursava direito, na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), localizada na cidade de Campina Grande. O corpo do universitário foi levado pela família e sepultado, na tarde desta segunda-feira (04).