Iputinga: briga de família quase acaba em tragédia
Por Diego Mendes
Uma briga familiar pode ter sido o motivo para uma tentativa de homicídio ocorrida na noite da última terça-feira, em um dos apartamentos do Conjunto Habitacional Abençoado por Deus, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife. A vítima, Maciel José da Silva, 40 anos, segundo a polícia, teria sido baleado no pé e na perna pelo próprio enteado, um jovem de 21 anos. Os investigadores do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) tentaram deter o suspeito, mas não conseguiram.
O ferido foi levado para o Hospital Getúlio Vargas (HGV). Até o fechamento desta edição, permanecia internado, em observação, na unidade de trauma, de acordo com a assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Segundo a delegada Euricélia Nogueira, a vítima, há cerca de dois dias, teria discutido com a namorada, mãe do suspeito. Durante a confusão, Maciel teria agredido a mulher, na frente do filho dela. Preocupado com uma possível vingança do enteado, o padrasto chegou a questionar a companheira se o filho dela teria coragem de agredi-lo, tendo ela, na ocasião, dito que não.
Acreditando na intuição da companheira, Maciel permaneceu morando no mesmo imóvel onde o enteado tem livre acesso. “Então, quando ele estava assistindo televisão, o rapaz chegou, o chamou pelo nome e da porta sacou a arma. Desesperada, a vítima correu. Por conta disso, os tiros o atingiram na perna e no pé. O suspeito não deve ter acertado onde queria porque o alvo se movimentou”, explicou a delegada Euricélia Nogueira.
Sobre o histórico do suspeito, que já foi averiguado pela polícia, a delegada explicou que ele não tem passagem pelo sistema penitenciário do Estado. “É uma pessoa sem antecedentes. Inclusive, esse intervalo de dois dias entre a briga envolvendo a mãe dele e a sua investida contra o padrasto pode ter servido para conseguir uma arma de fogo. Se tivesse sido preso em flagrante, seria autuado por tentativa de homicídio. Mas se for pego depois com o revólver também vai responder por porte ilegal”, completou Euricélia Nogueira.
Uma briga familiar pode ter sido o motivo para uma tentativa de homicídio ocorrida na noite da última terça-feira, em um dos apartamentos do Conjunto Habitacional Abençoado por Deus, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife. A vítima, Maciel José da Silva, 40 anos, segundo a polícia, teria sido baleado no pé e na perna pelo próprio enteado, um jovem de 21 anos. Os investigadores do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) tentaram deter o suspeito, mas não conseguiram.
O ferido foi levado para o Hospital Getúlio Vargas (HGV). Até o fechamento desta edição, permanecia internado, em observação, na unidade de trauma, de acordo com a assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Segundo a delegada Euricélia Nogueira, a vítima, há cerca de dois dias, teria discutido com a namorada, mãe do suspeito. Durante a confusão, Maciel teria agredido a mulher, na frente do filho dela. Preocupado com uma possível vingança do enteado, o padrasto chegou a questionar a companheira se o filho dela teria coragem de agredi-lo, tendo ela, na ocasião, dito que não.
Acreditando na intuição da companheira, Maciel permaneceu morando no mesmo imóvel onde o enteado tem livre acesso. “Então, quando ele estava assistindo televisão, o rapaz chegou, o chamou pelo nome e da porta sacou a arma. Desesperada, a vítima correu. Por conta disso, os tiros o atingiram na perna e no pé. O suspeito não deve ter acertado onde queria porque o alvo se movimentou”, explicou a delegada Euricélia Nogueira.
Sobre o histórico do suspeito, que já foi averiguado pela polícia, a delegada explicou que ele não tem passagem pelo sistema penitenciário do Estado. “É uma pessoa sem antecedentes. Inclusive, esse intervalo de dois dias entre a briga envolvendo a mãe dele e a sua investida contra o padrasto pode ter servido para conseguir uma arma de fogo. Se tivesse sido preso em flagrante, seria autuado por tentativa de homicídio. Mas se for pego depois com o revólver também vai responder por porte ilegal”, completou Euricélia Nogueira.
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