“Se não fechar o caixa, vou ficar. Eu e o porteiro”
Por Wagner Santos
“Se não fechar o caixa com as contas em dia, vou ficar. Eu e o porteiro, pois eu não vou deixar de cumprir minha obrigação”, declarou o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), não descartando a possibilidade de mais cortes nos gastos municipais. De acordo com o tucano, ainda hoje será feita uma avaliação financeira, que poderá definir se será preciso tomar a medida.
“Não terei dúvida em fazer o esforço necessário para manter o equilíbrio das contas do município. Eu sempre, na minha trajetória de gestor público, mesmo nas crises, consegui cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal (RLF), até quando ela não existia”, ressaltou Elias Gomes, durante a reunião onde foi apresentada a equipe de transição do governo.
Segundo o tucano, houve uma diminuição nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), por conta de o Governo Federal ter reduzido o IPI e o Cide. Segundo o gestor, a Prefeitura deverá ingressar com uma ação contra o Governo Federal por conta disso. “Essa medida do Governo é fazer cortesia com o chapéu alheio”, criticou. Mesmo contando com essa possibilidade, Gomes ressaltou que ainda não estão definidas quais serão as áreas que deverão ser afetadas. “Os cortes ainda não estão definidos, estamos avaliando. Quando fizermos a conta, se faltar um real a gente vai cortar um real. Se tiver a conta fechada, nós vamos esperar o fim do ano chegar para fechar o balanço”, concluiu.
Enquanto o gestor se prepara para mais redução nos gastos, uma revolta na Câmara Municipal e no PV. O presidente da Casa Legislativa, Manoel Pereira Neco (PSC), por meio de nota, repudiou a atitude do prefeito de vetar a proposta de aumento salarial de 62% para os vereadores, e de 15% para ele próprio e para o seu vice, Heraldo Selva. Já o PV declarou que Elias não teve respeito com o partido, ao demitir, sem aviso prévio, ocupantes de cargos comissionados de filiados à legenda.
TRANSIÇÃO
Entre os nomeados para compor a equipe de transição, está o vice-prefeito eleito, Heraldo Selva, como coordenador da equipe, e a secretária de Planejamento e Gestão Estratégica, Sheilla Pinkovsky, como secretária da transição. “Nós entendemos que um governo não pode se confundir com o outro. Este primeiro governo é a base para nós construirmos um novo. Vamos avaliar onde acertamos, onde erramos, o que temos que fazer melhor e o que não devemos fazer”, disse Elias.
“Se não fechar o caixa com as contas em dia, vou ficar. Eu e o porteiro, pois eu não vou deixar de cumprir minha obrigação”, declarou o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), não descartando a possibilidade de mais cortes nos gastos municipais. De acordo com o tucano, ainda hoje será feita uma avaliação financeira, que poderá definir se será preciso tomar a medida.
“Não terei dúvida em fazer o esforço necessário para manter o equilíbrio das contas do município. Eu sempre, na minha trajetória de gestor público, mesmo nas crises, consegui cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal (RLF), até quando ela não existia”, ressaltou Elias Gomes, durante a reunião onde foi apresentada a equipe de transição do governo.
Segundo o tucano, houve uma diminuição nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), por conta de o Governo Federal ter reduzido o IPI e o Cide. Segundo o gestor, a Prefeitura deverá ingressar com uma ação contra o Governo Federal por conta disso. “Essa medida do Governo é fazer cortesia com o chapéu alheio”, criticou. Mesmo contando com essa possibilidade, Gomes ressaltou que ainda não estão definidas quais serão as áreas que deverão ser afetadas. “Os cortes ainda não estão definidos, estamos avaliando. Quando fizermos a conta, se faltar um real a gente vai cortar um real. Se tiver a conta fechada, nós vamos esperar o fim do ano chegar para fechar o balanço”, concluiu.
Enquanto o gestor se prepara para mais redução nos gastos, uma revolta na Câmara Municipal e no PV. O presidente da Casa Legislativa, Manoel Pereira Neco (PSC), por meio de nota, repudiou a atitude do prefeito de vetar a proposta de aumento salarial de 62% para os vereadores, e de 15% para ele próprio e para o seu vice, Heraldo Selva. Já o PV declarou que Elias não teve respeito com o partido, ao demitir, sem aviso prévio, ocupantes de cargos comissionados de filiados à legenda.
TRANSIÇÃO
Entre os nomeados para compor a equipe de transição, está o vice-prefeito eleito, Heraldo Selva, como coordenador da equipe, e a secretária de Planejamento e Gestão Estratégica, Sheilla Pinkovsky, como secretária da transição. “Nós entendemos que um governo não pode se confundir com o outro. Este primeiro governo é a base para nós construirmos um novo. Vamos avaliar onde acertamos, onde erramos, o que temos que fazer melhor e o que não devemos fazer”, disse Elias.
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