Na Ilha, a superação tem que continuar
Por Léo Lisboa
As atuações do Sport nessa reta final precisarão ser de superação. O discurso na Ilha do Retiro é vencer os seis últimos adversários a qualquer custo. Quando não for possível derrotar na base da técnica, a raça e o esforço dentro de campo terão que ser suficientes para garantir mais três pontos ao Leão a cada confronto. O primeiro desafio será neste sábado, quando os rubro-negros encaram o São Paulo, às 17h30 (horário do Recife), na Ilha do Retiro.
Prova disso foram nas duas últimas rodadas. Após quatro derrotas consecutivas, o Sport, mesmo sem jogar bem, conseguiu vencer a Ponte Preta e o Atlético/GO por 3x1 e 1x0, respectivamente. “Para mim, o mais importante é o resultado. Não fico preocupado em jogar bonito. Se der para jogar bem e vencer, melhor. Mas se não for possível, que vença jogando na raça, com direito a bicão para a arquibancada”, afirmou Tobi.
Depois de tirar cinco pontos de diferença, os rubro-negros precisam de outros três para deixar a zona de rebaixamento (caso o Bahia, com 36 e oito vitórias, perca). Com 33 (e as mesmas oito vitórias), os leoninos ocupam a 17ª colocação do Brasileirão. “É tudo ou nada. Nós temos consciência que precisamos de uma sequência de vitórias. Conseguimos duas e vamos em busca da terceira. Não temos que escolher jogo, pois continuamos numa situação delicada na competição”, declarou Tobi.
Para Aílson, os altos e baixos nas últimas rodadas aconteceram por ser o início da Era Sérgio Guedes na Ilha do Retiro. Com menos de duas semanas de trabalho, o treinador comandou a equipe em quatro jogos. “Oscilação foi na adaptação de como Sérgio Guedes queria que a gente jogasse. Nos últimos jogos, conseguimos assimilar o que o treinador queria. Depois procuramos nos encaixar melhor”, comentou o zagueiro.
Diante do São Paulo, o técnico do Leão pode ter desfalques em todos os setores da equipe. Com dores na coxa direita, Magrão segue vetado pelo Departamento Médico. Diego Ivo e Renan, que foram substituídos ainda no primeiro tempo da vitória sobre o Atlético/GO, realizaram uma ressonância magnética ontem e o resultado deve ser divulgado hoje. O zagueiro sentiu dores no músculo adutor da coxa direita, enquanto o volante lesionou o joelho direito. Existe a suspeita que o ligamento colateral medial tenha sido atingido.
No ataque, os desfalques são Gilsinho e Henrique. O primeiro recebeu o terceiro cartão amarelo, enquanto o segundo, por questões contratuais, não poderá entrar em campo. “Vamos estar desfalcados de grandes jogadores. Sérgio está remontando a equipe dentro daquilo que ele quer. O importante é que quem venha entrar tenha o mesmo espírito daquele que estava jogando”, afirmou Tobi.
As atuações do Sport nessa reta final precisarão ser de superação. O discurso na Ilha do Retiro é vencer os seis últimos adversários a qualquer custo. Quando não for possível derrotar na base da técnica, a raça e o esforço dentro de campo terão que ser suficientes para garantir mais três pontos ao Leão a cada confronto. O primeiro desafio será neste sábado, quando os rubro-negros encaram o São Paulo, às 17h30 (horário do Recife), na Ilha do Retiro.
Prova disso foram nas duas últimas rodadas. Após quatro derrotas consecutivas, o Sport, mesmo sem jogar bem, conseguiu vencer a Ponte Preta e o Atlético/GO por 3x1 e 1x0, respectivamente. “Para mim, o mais importante é o resultado. Não fico preocupado em jogar bonito. Se der para jogar bem e vencer, melhor. Mas se não for possível, que vença jogando na raça, com direito a bicão para a arquibancada”, afirmou Tobi.
Depois de tirar cinco pontos de diferença, os rubro-negros precisam de outros três para deixar a zona de rebaixamento (caso o Bahia, com 36 e oito vitórias, perca). Com 33 (e as mesmas oito vitórias), os leoninos ocupam a 17ª colocação do Brasileirão. “É tudo ou nada. Nós temos consciência que precisamos de uma sequência de vitórias. Conseguimos duas e vamos em busca da terceira. Não temos que escolher jogo, pois continuamos numa situação delicada na competição”, declarou Tobi.
Para Aílson, os altos e baixos nas últimas rodadas aconteceram por ser o início da Era Sérgio Guedes na Ilha do Retiro. Com menos de duas semanas de trabalho, o treinador comandou a equipe em quatro jogos. “Oscilação foi na adaptação de como Sérgio Guedes queria que a gente jogasse. Nos últimos jogos, conseguimos assimilar o que o treinador queria. Depois procuramos nos encaixar melhor”, comentou o zagueiro.
Diante do São Paulo, o técnico do Leão pode ter desfalques em todos os setores da equipe. Com dores na coxa direita, Magrão segue vetado pelo Departamento Médico. Diego Ivo e Renan, que foram substituídos ainda no primeiro tempo da vitória sobre o Atlético/GO, realizaram uma ressonância magnética ontem e o resultado deve ser divulgado hoje. O zagueiro sentiu dores no músculo adutor da coxa direita, enquanto o volante lesionou o joelho direito. Existe a suspeita que o ligamento colateral medial tenha sido atingido.
No ataque, os desfalques são Gilsinho e Henrique. O primeiro recebeu o terceiro cartão amarelo, enquanto o segundo, por questões contratuais, não poderá entrar em campo. “Vamos estar desfalcados de grandes jogadores. Sérgio está remontando a equipe dentro daquilo que ele quer. O importante é que quem venha entrar tenha o mesmo espírito daquele que estava jogando”, afirmou Tobi.
Post a Comment