Familiares de vítimas cobram prisão de acusados
Por Rodrigo Passos
Os familiares de Davi Lucas, de sete meses, e Jean Carlos, 16 anos, realizaram um protesto, na manhã de ontem, para cobrar mais agilidade na resolução do assassinato que envolveu ambos. Eles foram mortos no dia 9 de setembro e até o momento, o suspeito não foi preso e os familiares sofrem com a angústia da perda e com o medo de novas tragédias. O mais chocante é que o suposto motivo do crime foi o término do namoro de Jean, momento em que a sua ex-namorada não aceitou o fim do relacionamento e passou a criar problemas para o jovem, até o fim trágico. O crime aconteceu na rua Bom Jesus da Serra, comunidade Santa Luzia, no bairro da Torre, no Recife.
Segundo informações dos familiares, todo o problema iniciou-se depois de uma confusão entre a atual e a ex-namorada da vítima. Quando terminou o namoro, Jean passou a se envolver com outra menina, que ficou grávida pouco tempo depois. Sendo assim, a ex (namorada) passou a perseguir o casal e em uma das confusões, a namorada de Jean acabou perdendo o bebê. “Depois de uma briga na escola, ela mandou os dois irmãos dela armados para a escola, mas Jean não foi”, revelou a mãe de Davi, que preferiu não ser identificada.
“Eu estava entrando em casa quando Jean veio ver Davi, o assassino chegou atirando. Foram seis tiros e um deles atingiu o meu filho, já que meu primo estava beijando ele”, relatou. Muito abalada com a situação, a mãe de Jean, que já havia perdido outro filho para a violência, implorou por mais agilidade no caso. “Perdemos dois inocentes, eu imploro para que façam alguma coisa. O meu filho não fazia nada, se fosse um traficante, a gente já sabia que ia acontecer alguma coisa, mas ele era somente um estudante”, esbravejou Sônia Neves, 57.
Por meio de nota, a assessoria da Polícia Civil informou que o inquérito deste duplo homicídio já foi concluído e entregue ao MPPE há pouco mais de duas semanas. O responsável pela conclusão do caso, delegado Izaias Novais, informou que não pode repassar mais detalhes do inquérito para não atrapalhar as investigações. Ele afirmou que todas as pessoas envolvidas no caso já foram identificadas e estão no relatório de indiciamento dos suspeitos pelo crime. A polícia aguarda o posicionamento da Justiça sobre o caso.
Os familiares de Davi Lucas, de sete meses, e Jean Carlos, 16 anos, realizaram um protesto, na manhã de ontem, para cobrar mais agilidade na resolução do assassinato que envolveu ambos. Eles foram mortos no dia 9 de setembro e até o momento, o suspeito não foi preso e os familiares sofrem com a angústia da perda e com o medo de novas tragédias. O mais chocante é que o suposto motivo do crime foi o término do namoro de Jean, momento em que a sua ex-namorada não aceitou o fim do relacionamento e passou a criar problemas para o jovem, até o fim trágico. O crime aconteceu na rua Bom Jesus da Serra, comunidade Santa Luzia, no bairro da Torre, no Recife.
Segundo informações dos familiares, todo o problema iniciou-se depois de uma confusão entre a atual e a ex-namorada da vítima. Quando terminou o namoro, Jean passou a se envolver com outra menina, que ficou grávida pouco tempo depois. Sendo assim, a ex (namorada) passou a perseguir o casal e em uma das confusões, a namorada de Jean acabou perdendo o bebê. “Depois de uma briga na escola, ela mandou os dois irmãos dela armados para a escola, mas Jean não foi”, revelou a mãe de Davi, que preferiu não ser identificada.
“Eu estava entrando em casa quando Jean veio ver Davi, o assassino chegou atirando. Foram seis tiros e um deles atingiu o meu filho, já que meu primo estava beijando ele”, relatou. Muito abalada com a situação, a mãe de Jean, que já havia perdido outro filho para a violência, implorou por mais agilidade no caso. “Perdemos dois inocentes, eu imploro para que façam alguma coisa. O meu filho não fazia nada, se fosse um traficante, a gente já sabia que ia acontecer alguma coisa, mas ele era somente um estudante”, esbravejou Sônia Neves, 57.
Por meio de nota, a assessoria da Polícia Civil informou que o inquérito deste duplo homicídio já foi concluído e entregue ao MPPE há pouco mais de duas semanas. O responsável pela conclusão do caso, delegado Izaias Novais, informou que não pode repassar mais detalhes do inquérito para não atrapalhar as investigações. Ele afirmou que todas as pessoas envolvidas no caso já foram identificadas e estão no relatório de indiciamento dos suspeitos pelo crime. A polícia aguarda o posicionamento da Justiça sobre o caso.
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