Outro exemplo do desenvolvimento das empresas polonesas é o supermercado Piotr i Pawel (que seria numa tradução para o português “Pedro e Paulo”). Criado pela administradora Eleanor Wos e seus filhos, Pedro e Paulo, também usufruiu da onda polonesa patriota. Comercializa marcas locais e um dos grandes fetiches é a delicatessen repleta de delícias da panificação “polaca”.
A fortuna de Eleanor Wos hoje chega 360 milhões zlotys (aproximadamente R$ 223,2 milhões) e o Piotr i Pawel consegue ser o supermercado oficial da família polonesa - tirando a liderança de um verdadeiro clássico do comércio na Polônia, a rede francesa de supermercados, Carrefour. Até este ano, a rede tinha 86 lojas, incluindo as franquias, em 45 cidades polacas.
Outra marca da ascensão das empresas polonesas é o “Zlote Tarasy” (“Terraços Dourados”), um centro comercial localizado ao lado da estação de trem de Varsóvia que é a própria descrição do consumo de alto luxo no país. O shopping, com um imponente teto de vidro “bailante” (feito pelo badalado arquiteto Frank Gery) é o exemplo do universo de consumo polonês. Detém a loja da prestigiada marca de cosméticos norte-americana Victoria’s Secret, Apple e Armani, entre outras marcas. Um passeio pelo “Zlote Tarasy” nos faz perceber poloneses realizando compras, com sacolas cheias, enquanto o restante da Europa amarga crise e desemprego.
“Gosto de comprar de empresas polonesas porque o dinheiro fica aqui”, declarou o estudante Tomasz Niespodziany, de 22 anos, que citou a rede de mercados Piotr i Pawel e a cervejaria local Fortuna entre as preferidas. Ele e a namorada estavam procurando alianças numa filial da rede de joalherias polonesas Apart, que projeta e produz suas peças as vende em 180 lojas de toda a nação. A Apart explora um viés patriótico nos consumidores poloneses usando a modelo polonesa Anja Rubik, que também apareceu na versão local de America’s Next Top Model, para vender sua coleção. A empresa também se beneficiou dos novos aeroportos e estradas reformadas.
Da Folha PE
A fortuna de Eleanor Wos hoje chega 360 milhões zlotys (aproximadamente R$ 223,2 milhões) e o Piotr i Pawel consegue ser o supermercado oficial da família polonesa - tirando a liderança de um verdadeiro clássico do comércio na Polônia, a rede francesa de supermercados, Carrefour. Até este ano, a rede tinha 86 lojas, incluindo as franquias, em 45 cidades polacas.
Outra marca da ascensão das empresas polonesas é o “Zlote Tarasy” (“Terraços Dourados”), um centro comercial localizado ao lado da estação de trem de Varsóvia que é a própria descrição do consumo de alto luxo no país. O shopping, com um imponente teto de vidro “bailante” (feito pelo badalado arquiteto Frank Gery) é o exemplo do universo de consumo polonês. Detém a loja da prestigiada marca de cosméticos norte-americana Victoria’s Secret, Apple e Armani, entre outras marcas. Um passeio pelo “Zlote Tarasy” nos faz perceber poloneses realizando compras, com sacolas cheias, enquanto o restante da Europa amarga crise e desemprego.
“Gosto de comprar de empresas polonesas porque o dinheiro fica aqui”, declarou o estudante Tomasz Niespodziany, de 22 anos, que citou a rede de mercados Piotr i Pawel e a cervejaria local Fortuna entre as preferidas. Ele e a namorada estavam procurando alianças numa filial da rede de joalherias polonesas Apart, que projeta e produz suas peças as vende em 180 lojas de toda a nação. A Apart explora um viés patriótico nos consumidores poloneses usando a modelo polonesa Anja Rubik, que também apareceu na versão local de America’s Next Top Model, para vender sua coleção. A empresa também se beneficiou dos novos aeroportos e estradas reformadas.
Da Folha PE