Sete adolescentes e três mulheres maiores de 18 anos foram apreendidas, na tarde desta quarta (14), no Presídio Aníbal Bruno, bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife, enquanto participavam da visita íntima na unidade prisional.
De acordo com a direção do presídio, elas estavam com documentos falsificados. Todas foram encaminhadas à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), na Boa Vista, área central do Recife.
A descoberta das adolescentes no local ocorreu no final da visita íntima, por volta das 16h, quando um agente do Serviço de Inteligência da Secretaria de Ressocialização do Estado (Seres) questionou uma delas, que assumiu ser menor de idade. A garota acabou denunciado as outras envolvidas, entre elas Lucineia Galdino Silva de Lima, 39 anos.
De acordo com o gerente-executivo do presídio, coronel Geraldo Severiano, Lucineia poderia estar envolvida com aliciamento de adolescentes. “Ela facilitava, ainda, a falsificação dos documentos”, afirmou.
Durante toda a noite, familiares aguardaram a liberação das jovens, que chegaram por volta das 22h à GPCA. “Nós, familiares, não tivemos direito a nenhuma informação. Minha filha está detida desde as 16h e até agora (21h) não sei de nada, não sei nem onde ela está”, reclamou uma mãe, sem se identificar.
Também estiveram no local esposas de alguns presos, que tentaram agredir as meninas quando saíam da viatura da Seres, mas foram impedidas por policiais. “Pelo menos uma delas entra no presídio para fazer programa com homens casados”, disse uma mulher que se identificou apenas como esposa de um detento.
A delegada responsável pelo caso, Lucineia de Oliveira Pinheiro, efetuou flagrante por falsidade de documentos. As sete adolescentes foram ouvidas durante a madrugada, foi feito um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC), e todas deveriam ser liberadas, ainda hoje, para os responsáveis.
Já as três maiores de idade foram conduzidas à Delegacia de Plantão da Várzea, Zona Oeste do Recife, onde ficam sob responsabilidade do delegado titular.
Do JC
De acordo com a direção do presídio, elas estavam com documentos falsificados. Todas foram encaminhadas à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), na Boa Vista, área central do Recife.
A descoberta das adolescentes no local ocorreu no final da visita íntima, por volta das 16h, quando um agente do Serviço de Inteligência da Secretaria de Ressocialização do Estado (Seres) questionou uma delas, que assumiu ser menor de idade. A garota acabou denunciado as outras envolvidas, entre elas Lucineia Galdino Silva de Lima, 39 anos.
De acordo com o gerente-executivo do presídio, coronel Geraldo Severiano, Lucineia poderia estar envolvida com aliciamento de adolescentes. “Ela facilitava, ainda, a falsificação dos documentos”, afirmou.
Durante toda a noite, familiares aguardaram a liberação das jovens, que chegaram por volta das 22h à GPCA. “Nós, familiares, não tivemos direito a nenhuma informação. Minha filha está detida desde as 16h e até agora (21h) não sei de nada, não sei nem onde ela está”, reclamou uma mãe, sem se identificar.
Também estiveram no local esposas de alguns presos, que tentaram agredir as meninas quando saíam da viatura da Seres, mas foram impedidas por policiais. “Pelo menos uma delas entra no presídio para fazer programa com homens casados”, disse uma mulher que se identificou apenas como esposa de um detento.
A delegada responsável pelo caso, Lucineia de Oliveira Pinheiro, efetuou flagrante por falsidade de documentos. As sete adolescentes foram ouvidas durante a madrugada, foi feito um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC), e todas deveriam ser liberadas, ainda hoje, para os responsáveis.
Já as três maiores de idade foram conduzidas à Delegacia de Plantão da Várzea, Zona Oeste do Recife, onde ficam sob responsabilidade do delegado titular.
Do JC
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