Do NE10
A diretora da Escola Estadual Áurea de Moura Cavalcante, em Ouro Preto, Olinda, no Grande Recife, Bernardete Veríssimo, já prestou queixa na Delegacia do Varadouro contra o ex-aluno Saulo Antônio da Silva, de 26 anos, que teria ameaçado repetir na escola a tragédia ocorrida em Realengo, no Rio de Janeiro, quando um ex-aluno matou 12 crianças e deixou 12 feridas. Saulo também teria ameaçado matar todos os professores, a começar pela própria diretora.
» Ex-aluno ameaça repetir caso do RJ em escola de Olinda
Saulo da Silva saiu da escola em 2006, quando cursava o 1º ano do ensino médio. "Ele era um aluno agressivo e arrumava muita confusão", relatou a diretora, alegando que um acordo entre direção e família teria transferido o aluno da escola. Na época, ele teria ameaçado uma professora, que acabou deixando o colégio. "Ele colocou casca de banana na mesa da professora, menosprezando, e uma bomba para explodir em cima dela", lembrou.
Uma funcionária da escola que não quis se identificar informou que o aluno culpa a escola pelo seu fracasso na vida e por não ter conseguido concluir os estudos. O delegado Erivaldo Guerra já começou as ouvidas do caso. A diretora voltará à delegacia daqui a seis dias para acompanhar as investigações.
POLÍCIA - Muitos pais de alunos estão em pânico com o incidente na escola. A dona de casa, Dilce Sales, denunciou que "está vindo um Batalhão (da Polícia Militar), mas hoje passou a manhã todinha sem nenhum segurança. O que a gente quer é que o Estado tome providências". De acordo com Bernardete Veríssimo, policiais estão passando várias vezes ao dia e, às 16h, chega o policiamento efetivo da unidade que fica até as 22h
Uma funcionária da escola que não quis se identificar informou que o aluno culpa a escola pelo seu fracasso na vida e por não ter conseguido concluir os estudos. O delegado Erivaldo Guerra já começou as ouvidas do caso. A diretora voltará à delegacia daqui a seis dias para acompanhar as investigações.
POLÍCIA - Muitos pais de alunos estão em pânico com o incidente na escola. A dona de casa, Dilce Sales, denunciou que "está vindo um Batalhão (da Polícia Militar), mas hoje passou a manhã todinha sem nenhum segurança. O que a gente quer é que o Estado tome providências". De acordo com Bernardete Veríssimo, policiais estão passando várias vezes ao dia e, às 16h, chega o policiamento efetivo da unidade que fica até as 22h