
Do PE 360º
A partir do dia 1º de setembro, as crianças com menos de sete anos e meio vão ter que andar em cadeirinhas especiais nos carros. Quem não cumprir a lei será multado. O problema para muitos motoristas agora é encontrar o equipamento de segurança, uma vez que as lojas estão com o estoque bem baixo.
A resolução do Conselho Nacional de Trânsito sobre a obrigatoriedade das cadeiras foi tomada há dois anos. A vigência deveria ter começado em junho, mas foi prorrogada justamente para motoristas e lojas se prepararem. “Tivemos programações com as fábricas. E tivemos a alternativa de procurar outros fornecedores para poder estar abastecido no mercado”, disse a gestora de comprar de uma das lojas, Grace Kelly Guedes. Em um dos estabelecimento são vendidas cerca de 20 cadeirinhas por dia.
Existem três tipos: bebê-conforto, para quem tem até um ano; cadeirinha, para as crianças de um a quatro anos; e assento de elevação, para os pequenos entre quatro e sete anos e meio. O Detran vai ficar de olho no uso de cada uma delas.
“No caso da bebê-conforto. terá que estar voltado para o vidro traseiro do veículo e afixado no cinto de segurança do carro. Para a criança de um a quatro anos, a cadeirinha já vem com o cinto de segurança, e o cinto de segurança do veículo terá que fixar a cadeira. O assento de elevação serve para elevar a criança, para que ela utilize o cinto na altura em que ele é mais eficiente”, informou o diretor de Fiscalização do Detran, Sérgio Lins.
Quem não se adaptar, vai pagar caro: “a notificação é gravíssima, sete pontos na carteira, e multa de R$ 191 e retenção do veículo até que seja sanado problema”, disse o diretor. Isabeli, de um ano, já está acostumada com a cadeirinha. O pai, Jeremias Nogueira, defende a fiscalização: ”é questão de vida, acho super importante”.
A partir do dia 1º de setembro, as crianças com menos de sete anos e meio vão ter que andar em cadeirinhas especiais nos carros. Quem não cumprir a lei será multado. O problema para muitos motoristas agora é encontrar o equipamento de segurança, uma vez que as lojas estão com o estoque bem baixo.
A resolução do Conselho Nacional de Trânsito sobre a obrigatoriedade das cadeiras foi tomada há dois anos. A vigência deveria ter começado em junho, mas foi prorrogada justamente para motoristas e lojas se prepararem. “Tivemos programações com as fábricas. E tivemos a alternativa de procurar outros fornecedores para poder estar abastecido no mercado”, disse a gestora de comprar de uma das lojas, Grace Kelly Guedes. Em um dos estabelecimento são vendidas cerca de 20 cadeirinhas por dia.
Existem três tipos: bebê-conforto, para quem tem até um ano; cadeirinha, para as crianças de um a quatro anos; e assento de elevação, para os pequenos entre quatro e sete anos e meio. O Detran vai ficar de olho no uso de cada uma delas.
“No caso da bebê-conforto. terá que estar voltado para o vidro traseiro do veículo e afixado no cinto de segurança do carro. Para a criança de um a quatro anos, a cadeirinha já vem com o cinto de segurança, e o cinto de segurança do veículo terá que fixar a cadeira. O assento de elevação serve para elevar a criança, para que ela utilize o cinto na altura em que ele é mais eficiente”, informou o diretor de Fiscalização do Detran, Sérgio Lins.
Quem não se adaptar, vai pagar caro: “a notificação é gravíssima, sete pontos na carteira, e multa de R$ 191 e retenção do veículo até que seja sanado problema”, disse o diretor. Isabeli, de um ano, já está acostumada com a cadeirinha. O pai, Jeremias Nogueira, defende a fiscalização: ”é questão de vida, acho super importante”.
Postada por Adriano Oliveira