CASO SERRAMBI: Defesa quer que Miguel Sales seja ouvido como testemunha

Do JC Online

A sessão do segundo dia do júri do Caso Serrambi, que tem como réus os irmãos Marcelo e Valfrido Lira, começou com meia hora de atraso, nesta terça-feira (31), às 9h35. Logo no início, a juíza Andréa Calado indeferiu dois pedidos, um da promotoria e outro da defesa.

Os promotores Ricardo Lapenda e Salomão Abdo solicitaram a presença da testemunha que, segundo Ricardo Lapenda, teria ouvido uma conversa informal entre ele e o defensor público que atuou na defesa dos Liras, Francisco Nunes. Como dito nessa segunda, a juíza afirmou que a promotoria deveria ter solicitado a presença da testemunha, o professor universitário Carlos Fraga, anteriormente.

Do lado da acusação, a magistrada negou a participação do promotor aposentado Miguel Sales. O advogado Jorge Wellington solicitou que Sales fosse ouvido como testemunha de defesa, mas a juíza entendeu que ele seria beneficiado por ter acompanhado todos os depoimentos na segunda-feira.

A primeira testemunha do dia começou a ser ouvida às 9h50, Luiz Sebastião da Silva.

Postar um comentário

Comente esta matéria

Postagem Anterior Próxima Postagem