PRESA MONSTRO QUE SEDAVA RECÉM NASCIDOS
PORTO ALEGRE - Familiares de bebês internados no hospital da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), em Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, sob suspeita de terem sido intoxicados com sedativos por uma técnica em enfermagem, dizem que vão processar a unidade e a funcionária, presa no último sábado.
Demitida ontem, Vanessa Pedroso, 25, é suspeita de injetar morfina e benzodiazepínicos em 11 recém-nascidos, provocando crises respiratórias nos bebês, que foram parar na Unidade de Terapia Intensiva (UIT). Quatro já tiveram alta e os demais não correm risco de morrer.
A direção da instituição iniciou investigação para apurar como a funcionária teve acesso a medicamentos controlados. A polícia investiga mortes de bebês ocorridas desde junho de 2008, período em que a funcionária trabalhou no hospital. Os policiais querem saber se há ligação entre as mortes e intoxicações supostamente provocadas pela técnica. Ontem, a polícia encaminhou para perícia uma seringa contendo um líquido encontrado numa pochete que supostamente pertencia a Vanessa.
O advogado de Vanessa, Sérgio Cadena de Assunpção, disse ontem que aguardava decisão de um juiz sobre um pedido de liberdade para ela. Segundo ele, a técnica teria sido pressionada pela polícia para admitir culpa e nega que tenha injetado a substância nos bebês. A Ulbra disse desconhecer a intenção dos pais de processar o hospital e que fará o acompanhamento das rianças nos próximos meses.
Demitida ontem, Vanessa Pedroso, 25, é suspeita de injetar morfina e benzodiazepínicos em 11 recém-nascidos, provocando crises respiratórias nos bebês, que foram parar na Unidade de Terapia Intensiva (UIT). Quatro já tiveram alta e os demais não correm risco de morrer.
A direção da instituição iniciou investigação para apurar como a funcionária teve acesso a medicamentos controlados. A polícia investiga mortes de bebês ocorridas desde junho de 2008, período em que a funcionária trabalhou no hospital. Os policiais querem saber se há ligação entre as mortes e intoxicações supostamente provocadas pela técnica. Ontem, a polícia encaminhou para perícia uma seringa contendo um líquido encontrado numa pochete que supostamente pertencia a Vanessa.
O advogado de Vanessa, Sérgio Cadena de Assunpção, disse ontem que aguardava decisão de um juiz sobre um pedido de liberdade para ela. Segundo ele, a técnica teria sido pressionada pela polícia para admitir culpa e nega que tenha injetado a substância nos bebês. A Ulbra disse desconhecer a intenção dos pais de processar o hospital e que fará o acompanhamento das rianças nos próximos meses.
Fonte: Folhapress
Post a Comment