PEDRADA MATA PASSAGEIRA DE 41 ANOS EM ÔNIBUS

RIO - O motorista do ônibus da linha 397 (Campo Grande-Tiradentes) - onde uma passageira morreu após ser atingida por uma pedra de cerca de 25 quilos - disse ter visto uma pessoa jogando o objeto no veículo. Segundo a polícia, ainda não se sabe qual o motivo da pedrada. A 34ª DP (Bangu) investiga o caso. O fato ocorreu quando o ônibus passava na Avenida Drª Maria Estrela, embaixo da Avenida Brasil, na altura de Bangu. O motorista vai prestar depoimento nesta terça-feira. A Secretaria municipal de Obras informou que a Coordenadoria Geral de Projetos realiza obra de conservação do viaduto sobre a Avenida Brasil próximo à Rua Drª Maria Estrela. "Estão sendo recuperados os guarda-corpos e sendo construídos novos guarda-rodas. Por não ser uma intervenção emergencial, a obra, que tem como previsão de término o fim deste ano, não acontece nos fins de semana, nem durante a madrugada", informou a secretaria, em nota.
De acordo com testemunhas, Irene Moreira da Silva Pereira, de 42 anos, ia do trabalho para casa, em Campo Grande. Ela pegou o ônibus na Central e estava sentada, dormindo, quando houve o impacto. O motorista levou o ônibus até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas ela já chegou morta. A Secretaria estadual de Saúde informou que a morte foi causada por extenso traumatismo craniano. Nenhum outro passageiro procurou socorro.
O caso foi registrado na delegacia como arremesso de projétil com intenção de morte, mas poderá ser mudado para homicídio, dependendo do depoimento do motorista. A polícia fez perícia no local. As conclusões, porém, ainda não foram divulgadas. Em nota, a PM afirmou que reforçou o patrulhamento na Avenida Brasil nas proximidades da Avenida Drª. Maria Estrela, onde, segundo a polícia, não há histórico de arremesso de qualquer objeto.
Irene era casada com Luiz Carlos da Silva Pereira e tinha duas filhas, Tâmara da Silva Pereira, de 21 anos, e uma menina de 15. A família está chocada com a perda. O enterro deve ser realizado nesta terça-feira, às 16h, em Campo Grande.
Em setembro, a professora de educação física e personal trainer, Ciléa Cordeiro, de 27 anos, foi atingida por uma pedra quando dirigia na Linha Amarela . Ela sofreu fratura exposta no crânio e ficou em coma por quase um mês. O objeto teria sido jogado por bandidos para roubar o veículo.
De acordo com testemunhas, Irene Moreira da Silva Pereira, de 42 anos, ia do trabalho para casa, em Campo Grande. Ela pegou o ônibus na Central e estava sentada, dormindo, quando houve o impacto. O motorista levou o ônibus até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas ela já chegou morta. A Secretaria estadual de Saúde informou que a morte foi causada por extenso traumatismo craniano. Nenhum outro passageiro procurou socorro.
O caso foi registrado na delegacia como arremesso de projétil com intenção de morte, mas poderá ser mudado para homicídio, dependendo do depoimento do motorista. A polícia fez perícia no local. As conclusões, porém, ainda não foram divulgadas. Em nota, a PM afirmou que reforçou o patrulhamento na Avenida Brasil nas proximidades da Avenida Drª. Maria Estrela, onde, segundo a polícia, não há histórico de arremesso de qualquer objeto.
Irene era casada com Luiz Carlos da Silva Pereira e tinha duas filhas, Tâmara da Silva Pereira, de 21 anos, e uma menina de 15. A família está chocada com a perda. O enterro deve ser realizado nesta terça-feira, às 16h, em Campo Grande.
Em setembro, a professora de educação física e personal trainer, Ciléa Cordeiro, de 27 anos, foi atingida por uma pedra quando dirigia na Linha Amarela . Ela sofreu fratura exposta no crânio e ficou em coma por quase um mês. O objeto teria sido jogado por bandidos para roubar o veículo.
Fonte: Extra On Line
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