EXPLOSÃO NA SOLOSSANTINI DEIXA TOYOLEX SOB NÚVEM NEGRA
Uma nuvem negra encobriu a loja de automóveis Toyolex no bairro da Imbiribeira, ontem pela manhã. O incidente foi o resultado de uma explosão ocorrida na indústria de cimento e argamassa Solossantini, que fica ao lado da concessionária. Primeiramente, houve um estrondo e, depois, subiu a poeira atingindo carros e funcionários. “Eu estava em meu horário de almoço, descansando e ouvi um barulho forte, achei que fosse uma batida no viaduto. Quando vi a fumaça subindo, eu nem pensei em nada, só fiz correr, mas não deu tempo de chegar em um local fechado”, explicou a consultora técnica de serviços da Toyolex, Maria da Conceição Silva, que ficou totalmente coberta de pó.
A loja ficou forrada com a poeira oriunda da explosão, além dos vidros quebrados e latarias arranhadas dos carros atingidos por pedaços de pedra que voaram. A gerência ainda não soube informar de quanto foi o prejuízo. “O maior dano é o transtorno para nós e para os nossos clientes que vêm para pegar os veículos prontos e vão encontrá-los com avarias graves”, lamentou o gerente administrativo da Toyolex, Sandro Cunha. A diretoria da Solossantini informou que a explosão foi causada por um caminhão graneleiro da empresa Sevagcargo, prestadora de serviços da empresa. O veículo transporta o cimento a granel e injeta o carregamento na tubulação do silo através de uma mangueira. Durante esse processo, que é feito sob pressão, uma vávula estourou, causando o acidente. O proprietário da Sevagcargo, Eduardo Aguiar, foi procurado, mas, até o fechamento desta edição, ele não foi encontrado para prestar maiores esclarecimentos sobre o assunto.
“Foi um incidente. A empresa existe há 54 anos, nós trabalhamos com esses equipamentos há muito tempo e nunca houve nada desse tipo. Diante desse problema, nós fomos abençoados, porque ninguém foi machucado”, afirmou a diretora administrativa financeira da Solossantini, Daniella Santini. A Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos recebeu a denúncia e esteve no local para avaliar o caso. O relatório oficial só será divulgado na próxima semana.
A loja ficou forrada com a poeira oriunda da explosão, além dos vidros quebrados e latarias arranhadas dos carros atingidos por pedaços de pedra que voaram. A gerência ainda não soube informar de quanto foi o prejuízo. “O maior dano é o transtorno para nós e para os nossos clientes que vêm para pegar os veículos prontos e vão encontrá-los com avarias graves”, lamentou o gerente administrativo da Toyolex, Sandro Cunha. A diretoria da Solossantini informou que a explosão foi causada por um caminhão graneleiro da empresa Sevagcargo, prestadora de serviços da empresa. O veículo transporta o cimento a granel e injeta o carregamento na tubulação do silo através de uma mangueira. Durante esse processo, que é feito sob pressão, uma vávula estourou, causando o acidente. O proprietário da Sevagcargo, Eduardo Aguiar, foi procurado, mas, até o fechamento desta edição, ele não foi encontrado para prestar maiores esclarecimentos sobre o assunto.
“Foi um incidente. A empresa existe há 54 anos, nós trabalhamos com esses equipamentos há muito tempo e nunca houve nada desse tipo. Diante desse problema, nós fomos abençoados, porque ninguém foi machucado”, afirmou a diretora administrativa financeira da Solossantini, Daniella Santini. A Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos recebeu a denúncia e esteve no local para avaliar o caso. O relatório oficial só será divulgado na próxima semana.
Por Rachel Morais
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