REPÓRTER FLAGRA FALHA NA SEGURANÇA
DA INFRAERO NO AEROPORTO DE FORTALEZA
Quando comentei que levaria um canivete-suíço-do-Mc-Gayver, logo em meu segundo post, falei brincando, a intenção foi apenas fazer graça. E, ok, reconheço, fui mal sucedido. A maioria das pessoas levou bem a sério, lembro de ler algo como: “só esse jornalista mesmo para achar que vai passar com um objeto cortante pela Infraero”. Pois é…
Fato é que na saída do aeroporto Internacional Pinto Martins, de Fortaleza, com destino a Campinas, ao meio-dia de ontem, esqueci em minha bagagem de mão uma pequena tesoura e, vejam vocês, um canivetinho suíço. E, adivinhem? O resultado está na foto acima.
Quando, dentro do avião, lembrei que não havia despachado os objetos perfurantes, fui rapidamente verificar se eles realmente estavam lá, comigo, a 36 mil pés de altitude. Estavam. Busquei então na memória o momento em que passei minha mochila pela esteira de Raio-X, havia uma pequena fila, algumas crianças, lembrei ainda que um carrinho de bebê passou imediatamente antes de minha bagagem. Nada que justificasse o descuido.
Pergunta: o que mais passaria (passa, passou, passará, está passando) incólume pela esteira da Infraero, dividindo assento com você?
Fato é que na saída do aeroporto Internacional Pinto Martins, de Fortaleza, com destino a Campinas, ao meio-dia de ontem, esqueci em minha bagagem de mão uma pequena tesoura e, vejam vocês, um canivetinho suíço. E, adivinhem? O resultado está na foto acima.
Quando, dentro do avião, lembrei que não havia despachado os objetos perfurantes, fui rapidamente verificar se eles realmente estavam lá, comigo, a 36 mil pés de altitude. Estavam. Busquei então na memória o momento em que passei minha mochila pela esteira de Raio-X, havia uma pequena fila, algumas crianças, lembrei ainda que um carrinho de bebê passou imediatamente antes de minha bagagem. Nada que justificasse o descuido.
Pergunta: o que mais passaria (passa, passou, passará, está passando) incólume pela esteira da Infraero, dividindo assento com você?
Por Fabiano Rampazzo