Mendonça apresenta pedido de informações ao ministro de Minas e Energia sobre os apagões
Por Gabriela López
O deputado federal Mendonça Filho (DEM)
protocolou nesta quarta-feira (31) um pedido de informações ao ministro
de Minas e Energia, Edison Lobão, sobre blecaute no Nordeste e parte do
Norte e Centro Oeste na semana passado. O democrata quer que seja
informado o valor de investimento anual em geração e distribuição de
energia elétrica nas gestões do ex-presidente Lula e da presidente
Dilma. A solicitação será votada na Comissão de Fiscalização e Controle
da Câmara na próxima quarta (7).
No documento, o deputado faz cinco perguntas, como se a perda de autonomia de empresas do setor elétrico - a exemplo a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) - afetou de alguma forma decisões estratégicas. O deputado quer saber, também, as razões para a ocorrência dessas falhas e da alegada falta de redundância do sistema, haja vista sua importância na prevenção de interrupções no fornecimento.
Segundo Mendonça, os especialistas dizem que, se houvesse redundância no sistema de distribuição de energia elétrica, os apagões ficariam restritos a pequenas áreas, evitando, dessa forma, que um problema localizado pudesse comprometer o fornecimento de energia elétrica para extensas regiões do território nacional.
"O Governo tem de explicar porque esses problemas não são resolvidos", cobrou. Um outro ponto de questionamento é sobre a atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no tocante à fiscalização dos procedimentos de manutenção do sistema de distribuição de energia elétrica, bem como quanto à realização de investimentos em prevenção e manutenção.
Na próxima quarta-feira (7), a Comissão de Fiscalização votará também o requerimento de Mendonça convocando audiência pública com representantes do setor elétrico como a Operadora Nacional do Sistema Eletrico (ONS), representantes do Ministério das Minas e Energia, da Aneel e da Eletrobrás.
No documento, o deputado faz cinco perguntas, como se a perda de autonomia de empresas do setor elétrico - a exemplo a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) - afetou de alguma forma decisões estratégicas. O deputado quer saber, também, as razões para a ocorrência dessas falhas e da alegada falta de redundância do sistema, haja vista sua importância na prevenção de interrupções no fornecimento.
Segundo Mendonça, os especialistas dizem que, se houvesse redundância no sistema de distribuição de energia elétrica, os apagões ficariam restritos a pequenas áreas, evitando, dessa forma, que um problema localizado pudesse comprometer o fornecimento de energia elétrica para extensas regiões do território nacional.
"O Governo tem de explicar porque esses problemas não são resolvidos", cobrou. Um outro ponto de questionamento é sobre a atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no tocante à fiscalização dos procedimentos de manutenção do sistema de distribuição de energia elétrica, bem como quanto à realização de investimentos em prevenção e manutenção.
Na próxima quarta-feira (7), a Comissão de Fiscalização votará também o requerimento de Mendonça convocando audiência pública com representantes do setor elétrico como a Operadora Nacional do Sistema Eletrico (ONS), representantes do Ministério das Minas e Energia, da Aneel e da Eletrobrás.
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