Mecânico executado no local de trabalho
Por Lucas Santana
Uma discussão terminou em tragédia em uma oficina mecânica que fica localizada na avenida Cláudio José Gueiros Leite, na divisa dos bairros do Janga e Pau Amarelo, em Paulista. O mecânico Péricles Marques dos Santos, de 31 anos, foi assassinado a tiros enquanto trabalhava. Por volta das 18h30, um homem que não foi reconhecido pelos colegas da vítima se aproximou da oficina e começou a gritar com Péricles, que não se intimidou nem quando o algoz puxou a arma, e acabou sendo atingido por três disparos. No local ninguém quis comentar sobre o ocorrido, e a Polícia Civil trabalha com a hipótese de execução.
Um dos trabalhadores da oficina, que era sócio de Péricles e não quis ter o nome revelado com medo de represálias, contou que tudo aconteceu muito rápido, ele não sabe de nenhum envolvimento da vítima com atividades criminosas. “Ele era um rapaz trabalhador, passava o dia inteiro na oficina e não aparentava ter inimigos. Não imagino quem fez isso com ele, pois por aqui ninguém conhecia o autor dos disparos e como foi tudo em apenas um momento, não deu tempo para memorizar o rosto do elemento”, afirmou.
A vítima recebeu um tiro na cabeça, um no tórax e outro nas nádegas. O inquérito foi aberto pela Força Tarefa Norte do DHPP, mas o crime será investigado pela equipe de CVLI da Delegacia do Janga.
Uma discussão terminou em tragédia em uma oficina mecânica que fica localizada na avenida Cláudio José Gueiros Leite, na divisa dos bairros do Janga e Pau Amarelo, em Paulista. O mecânico Péricles Marques dos Santos, de 31 anos, foi assassinado a tiros enquanto trabalhava. Por volta das 18h30, um homem que não foi reconhecido pelos colegas da vítima se aproximou da oficina e começou a gritar com Péricles, que não se intimidou nem quando o algoz puxou a arma, e acabou sendo atingido por três disparos. No local ninguém quis comentar sobre o ocorrido, e a Polícia Civil trabalha com a hipótese de execução.
Um dos trabalhadores da oficina, que era sócio de Péricles e não quis ter o nome revelado com medo de represálias, contou que tudo aconteceu muito rápido, ele não sabe de nenhum envolvimento da vítima com atividades criminosas. “Ele era um rapaz trabalhador, passava o dia inteiro na oficina e não aparentava ter inimigos. Não imagino quem fez isso com ele, pois por aqui ninguém conhecia o autor dos disparos e como foi tudo em apenas um momento, não deu tempo para memorizar o rosto do elemento”, afirmou.
A vítima recebeu um tiro na cabeça, um no tórax e outro nas nádegas. O inquérito foi aberto pela Força Tarefa Norte do DHPP, mas o crime será investigado pela equipe de CVLI da Delegacia do Janga.
Post a Comment