"PT não decidiu nada", diz Múcio Magalhães
A versão de que o PT municipal sacramentou, em reunião realizada na terça-feira (13), o apoio à reeleição do prefeito João da Costa (PT) foi contestada ontem pelo vereador Múcio Magalhães (PT). Braço-direito do deputado federal João Paulo (PT), Múcio participou do encontro com os integrantes da Executiva municipal do partido e negou ter havido, na ocasião, uma definição oficial a respeito da candidatura do gestor. Até porque, segundo o petista, o objetivo prioritário da reunião não era tratar da disputa majoritária, mas da formação de chapa proporcional, que reúne os interessados em galgar uma vaga na Câmara do Recife, em 2012.
De acordo com Múcio, a "bandeira" em favor de João da Costa foi levantada apenas por um dos participantes e o próprio presidente municipal da legenda preferiu não levar o assunto adiante, lembrando que a moção de apoio ao prefeito já havia sido aprovada numa resolução da Executiva, no ano passado. "No momento em que o partido discutir oficialmente o nome que irá representá-lo na eleição para a Prefeitura do Recife no ano que vem, serei o primeiro, junto com minha corrente (Articulação de Esquerda), a manifestar posição. A questão ainda não foi colocada na instância partidária", salientou. O vereador Osmar Ricardo (PT), que também compareceu à reunião, confirmou a versão apresentada pelo correligionário.
Assim como seu padrinho político, João Paulo, Múcio encontra-se rompido politicamente com o prefeito João da Costa e apoia o retorno do ex-prefeito à PCR. A briga com atual gestor e o isolamento vivido no partido motivaram João Paulo a tentar viabilizar sua candidatura em outra legenda, fato que, caso seja concretizado, interromperá 30 anos de militância dentro do PT.
Mas, ao contrário do que afirma Múcio, o JC apurou que os petistas não só reforçaram o apoio à reeleição do atual prefeito como também criticaram seu antecessor durante a reunião da terça-feira. As lideranças lembraram que, em 2008, João Paulo não promoveu nenhum debate para escolher quem o sucederia na PCR e, apesar das resistências de alguns setores do PT, lançou candidatura de João da Costa. Agora, esses mesmos setores apostam que o atual prefeito reúne condições para renovar o mandato em 2012.
De acordo com Múcio, a "bandeira" em favor de João da Costa foi levantada apenas por um dos participantes e o próprio presidente municipal da legenda preferiu não levar o assunto adiante, lembrando que a moção de apoio ao prefeito já havia sido aprovada numa resolução da Executiva, no ano passado. "No momento em que o partido discutir oficialmente o nome que irá representá-lo na eleição para a Prefeitura do Recife no ano que vem, serei o primeiro, junto com minha corrente (Articulação de Esquerda), a manifestar posição. A questão ainda não foi colocada na instância partidária", salientou. O vereador Osmar Ricardo (PT), que também compareceu à reunião, confirmou a versão apresentada pelo correligionário.
Assim como seu padrinho político, João Paulo, Múcio encontra-se rompido politicamente com o prefeito João da Costa e apoia o retorno do ex-prefeito à PCR. A briga com atual gestor e o isolamento vivido no partido motivaram João Paulo a tentar viabilizar sua candidatura em outra legenda, fato que, caso seja concretizado, interromperá 30 anos de militância dentro do PT.
Mas, ao contrário do que afirma Múcio, o JC apurou que os petistas não só reforçaram o apoio à reeleição do atual prefeito como também criticaram seu antecessor durante a reunião da terça-feira. As lideranças lembraram que, em 2008, João Paulo não promoveu nenhum debate para escolher quem o sucederia na PCR e, apesar das resistências de alguns setores do PT, lançou candidatura de João da Costa. Agora, esses mesmos setores apostam que o atual prefeito reúne condições para renovar o mandato em 2012.
Do JC
Post a Comment