Mulher invade quartel do CB
Por Diego Mendes
A invasão do Grupamento de Bombeiros de Atendimento Pré-Hospitalar, no bairro do Varadouro, Olinda, na manhã de ontem, revelou um drama familiar que vem se arrastando há vários anos. Devido a problemas mentais, uma mulher de 26 anos fugiu de casa e passou a morar na rua, procurando abrigo em qualquer lugar que ela acha seguro. Um desses locais escolhidos foi o quartel dos bombeiros, o que acabou em confusão. Isso porque os militares, acreditando que ela estava apenas agindo sob o efeito de substâncias tóxicas, solicitaram sua saída. Sem equilíbrio emocional, ela negou o pedido e tentou agredir os bombeiros com uma chave de fenda e acabou detida.
No plantão da Delegacia de Casa Caiada, os bombeiros perceberam que a reação da mulher não ocorreu, apenas, por causa da possível ingestão de substâncias entorpecentes. “Ela está muito agressiva. Já estamos aqui há bastante tempo e ela continua do mesmo jeito. Isso demonstra que a mulher tem problemas mentais”, explicou o soldado do Corpo de Bombeiros Eder Giovane. Segundo o militar, a jovem foi levada para a Polícia Civil com o objetivo de ser ajudada. “Não podemos deixá-la no meio da rua nessas condições”, alegou.
Após algumas horas na delegacia, a situação foi resolvida. Segundo a delegada seccional de Olinda, Inalva Regina, a mãe da mulher explicou que já procurou ajuda em várias oportunidades, mas de nada adiantou. “Ela (a mãe) nos disse já ter internado a filha mais de 20 vezes em hospitais psiquiátricos. Mas, em todas ela voltou para a rua. No último domingo, inclusive, a genitora contou que a jovem jogou pedras em sua casa, onde moram crianças pequenas”, explicou a policial. Apesar do histórico, mãe e filha foram encaminhadas, novamente, ao Hospital Ulisses Pernambucano, para uma nova tentativa de tratamento.
No plantão da Delegacia de Casa Caiada, os bombeiros perceberam que a reação da mulher não ocorreu, apenas, por causa da possível ingestão de substâncias entorpecentes. “Ela está muito agressiva. Já estamos aqui há bastante tempo e ela continua do mesmo jeito. Isso demonstra que a mulher tem problemas mentais”, explicou o soldado do Corpo de Bombeiros Eder Giovane. Segundo o militar, a jovem foi levada para a Polícia Civil com o objetivo de ser ajudada. “Não podemos deixá-la no meio da rua nessas condições”, alegou.
Após algumas horas na delegacia, a situação foi resolvida. Segundo a delegada seccional de Olinda, Inalva Regina, a mãe da mulher explicou que já procurou ajuda em várias oportunidades, mas de nada adiantou. “Ela (a mãe) nos disse já ter internado a filha mais de 20 vezes em hospitais psiquiátricos. Mas, em todas ela voltou para a rua. No último domingo, inclusive, a genitora contou que a jovem jogou pedras em sua casa, onde moram crianças pequenas”, explicou a policial. Apesar do histórico, mãe e filha foram encaminhadas, novamente, ao Hospital Ulisses Pernambucano, para uma nova tentativa de tratamento.
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