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Depois de 21 anos, foi marcado o júri popular que iria decidir pela culpa ou inocência do réu, no último dia 13 de maio. No entanto, José Ramos e o advogado Humberto Albino de Moraes não compareceram ao Fórum de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, forçando a juíza Inês Maria de Albuquerque a adiar o julgamento.
Para o 1º de junho, a juíza solicitou a presença da Defensoria Pública, pois mesmo que o advogado de defesa ou réu não compareçam, vai ocorrer o julgamento. Ficaram responsáveis pela defesa do réu os defensores Flávia Barros de Souza e José Inaldo Cavalcante. Os filhos de José Ramos, Zaldo Neto, na época com 2 anos, atingido por um tiro na cabeça, e Nathália, que tinha 4 e foi ferida no ombro, vão testemunhar contra o pai.
Foto: Heudes Régis/JC Imagem
Postado por Gabriel Diniz
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