DIARISTA DIZ QUE LEVOU A CRIANÇA PARA DAR SUSTO NA MÃE
A menina de dois anos e oito meses que estava desaparecida desta a última terça-feira foi encontrada pela polícia, ontem, na praça do Carmo, em Olinda. Ao perceber que a filha chegou na Delegacia de Prevenção e Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), a mãe da criança correu em direção à caçula e a envolveu nos braços bastante emocionada. “Ela me abraçou, chamou de mamãe e ficou olhando para mim. Agora, que a minha filha está nos meus braços eu não quero mais nada na minha vida. Meu coração estava doído e ferido, mas, agora, está aliviado. Eu nunca deixei de acreditar que teria a minha filha de volta. Eu não quero mais nada, eu só quero ir para casa descansar e cuidar da minha filha”, desabafou a dona de casa.
A adolescente de 16 anos desapareceu na última terça-feira, do apartamento do ex-marido da mãe da criança, onde mãe e filha estavam hospedadas, já que moram no município de Belo Jardim. O circuito interno de vídeo do edifício Califórnia, na avenida Boa Viagem, chegou a flagrar quando a garota diarista que trabalhava na residência saiu do prédio com a menina.
De acordo com o delegado da GPCA, Jorge Ferreira, responsável pelo caso, um lavador de veículos comunicou à Companhia Independente de Apoio ao Turista (CIATur) que havia uma jovem com as mesmas características da sequestradora em Olinda, com uma menina de cabelos loiros. “Ele perambulou em alguns lugares com a menina. Um flanelinha relatou que a adolescente passou a noite com a menina na rua, nas imediações de um supermercado no bairro da Boa Vista, no Recife. A criança aparentemente está bem, mas passará por exames no Imip e será entregue aos pais”, salientou Jorge Ferreira. Depois de prestar depoimento, a jovem diarista foi encaminhada para a Delegacia de Prevenção e Repressão aos Atos Infracionais da GPCA.
Segundo o delegado Thiago Uchôa, a jovem foi apreendida em flagrante pelo ato infracional, descrito no artigo 237 do Estatuto da Criança e do Adolescente, referente a suprimir criança ou adolescente para colocar em lar substituto. “Ela seguirá para a Uniai, unidade de triagem da de Prevenção e Repressão ao Ato Infracional depois será encaminhada para a Fundação de Atendimento Socioeducativo, Funase”, frisou.
Afirmando estar arrependida, a adolescente disse que pretendia apenas dar um susto na mãe da menina. “Eu não gosto da mãe dela. Peguei ela sem imaginar que tudo isso poderia acontecer e me arrependi, queria apenas fazer um susto para ela (mãe)”, disse. Apesar de tudo, a mãe da vítima não guarda rancores da sequestradora. “Eu perguntei porque ela fez isso comigo, mas ela pode falar o que quiser de mim que eu a perdoo. Estou feliz e não quero mais pensar nisso e nem nela”, explicou, beijando a criança.
A adolescente de 16 anos desapareceu na última terça-feira, do apartamento do ex-marido da mãe da criança, onde mãe e filha estavam hospedadas, já que moram no município de Belo Jardim. O circuito interno de vídeo do edifício Califórnia, na avenida Boa Viagem, chegou a flagrar quando a garota diarista que trabalhava na residência saiu do prédio com a menina.
De acordo com o delegado da GPCA, Jorge Ferreira, responsável pelo caso, um lavador de veículos comunicou à Companhia Independente de Apoio ao Turista (CIATur) que havia uma jovem com as mesmas características da sequestradora em Olinda, com uma menina de cabelos loiros. “Ele perambulou em alguns lugares com a menina. Um flanelinha relatou que a adolescente passou a noite com a menina na rua, nas imediações de um supermercado no bairro da Boa Vista, no Recife. A criança aparentemente está bem, mas passará por exames no Imip e será entregue aos pais”, salientou Jorge Ferreira. Depois de prestar depoimento, a jovem diarista foi encaminhada para a Delegacia de Prevenção e Repressão aos Atos Infracionais da GPCA.
Segundo o delegado Thiago Uchôa, a jovem foi apreendida em flagrante pelo ato infracional, descrito no artigo 237 do Estatuto da Criança e do Adolescente, referente a suprimir criança ou adolescente para colocar em lar substituto. “Ela seguirá para a Uniai, unidade de triagem da de Prevenção e Repressão ao Ato Infracional depois será encaminhada para a Fundação de Atendimento Socioeducativo, Funase”, frisou.
Afirmando estar arrependida, a adolescente disse que pretendia apenas dar um susto na mãe da menina. “Eu não gosto da mãe dela. Peguei ela sem imaginar que tudo isso poderia acontecer e me arrependi, queria apenas fazer um susto para ela (mãe)”, disse. Apesar de tudo, a mãe da vítima não guarda rancores da sequestradora. “Eu perguntei porque ela fez isso comigo, mas ela pode falar o que quiser de mim que eu a perdoo. Estou feliz e não quero mais pensar nisso e nem nela”, explicou, beijando a criança.
Por Priscilla Aguiar
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