Encontradas em João Pessoa, crianças levadas pelo pai
Chegou ao fim nesta segunda-feira (26) a angústia da dona de casa pernambucana Juliana Accioly, de 35 anos. Seus filhos Yohan e Yan, de 6 e 5 anos, foram encontrados hoje à tarde em João Pessoa, após ficarem 16 dias desaparecidos.
Segundo a avó das crianças, Lúcia Accioly, eles estavam escondidos em uma casa "no meio do mato, com várias lagartixas e outros bichos."
Em conversa por telefone com a reportagem, a mãe das crianças contou que eles foram encontrados depois que a funcionária de um supermercado reconheceu os três através do panfleto que a família estava distribuindo na cidade. "Ela os avistou num supermercado que fica no entorno da Lagoa (Centro de João Pessoa) e alertou os policiais que estavam em uma viatura próximo ao local", detalhou. Os três foram conduzidos à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de João Pessoa e liberadas após a chegada de Juliana.
"Agora, graças a Deus, está tudo bem", desabafa a mãe. O oficial de justiça da Paraíba Antônio Augusto Brito Guerra Galvão, 35, prestou depoimento e foi liberado.
O pai das crianças levou os filhos no último dia 10 da casa onde vivem com a mãe em Setúbal, Zona Sul do Recife. Galvão tinha direito a vê-los uma vez a cada duas semanas, mas desta vez não os trouxe de volta após o passeio.
Assim que percebeu que o ex-marido havia sumido, Juliana prestou queixa na Delegacia de Boa Viagem e na Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). Após o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão sem sucesso, a mãe decidiu procurar pelos seus filhos por conta própria e foi para João Pessoa, onde Antônio morava.
Depois de não encontrá-lo no trabalho ou no local onde ele morava, ela começou a distribuir panfletos com fotos dos meninos e divulgar informações sobre suas buscas no Facebook.
O pai de Juliana, o advogado Rivaldo Magalhães, foi para a capital da Paraíba e deve retornar para o Recife ainda nesta segunda com sua filha e seus netos.
Do NE10
Segundo a avó das crianças, Lúcia Accioly, eles estavam escondidos em uma casa "no meio do mato, com várias lagartixas e outros bichos."
Em conversa por telefone com a reportagem, a mãe das crianças contou que eles foram encontrados depois que a funcionária de um supermercado reconheceu os três através do panfleto que a família estava distribuindo na cidade. "Ela os avistou num supermercado que fica no entorno da Lagoa (Centro de João Pessoa) e alertou os policiais que estavam em uma viatura próximo ao local", detalhou. Os três foram conduzidos à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de João Pessoa e liberadas após a chegada de Juliana.
"Agora, graças a Deus, está tudo bem", desabafa a mãe. O oficial de justiça da Paraíba Antônio Augusto Brito Guerra Galvão, 35, prestou depoimento e foi liberado.
O pai das crianças levou os filhos no último dia 10 da casa onde vivem com a mãe em Setúbal, Zona Sul do Recife. Galvão tinha direito a vê-los uma vez a cada duas semanas, mas desta vez não os trouxe de volta após o passeio.
Assim que percebeu que o ex-marido havia sumido, Juliana prestou queixa na Delegacia de Boa Viagem e na Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). Após o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão sem sucesso, a mãe decidiu procurar pelos seus filhos por conta própria e foi para João Pessoa, onde Antônio morava.
Depois de não encontrá-lo no trabalho ou no local onde ele morava, ela começou a distribuir panfletos com fotos dos meninos e divulgar informações sobre suas buscas no Facebook.
O pai de Juliana, o advogado Rivaldo Magalhães, foi para a capital da Paraíba e deve retornar para o Recife ainda nesta segunda com sua filha e seus netos.
Do NE10
Post a Comment