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Demissão de Mano repercute nos principais diários esportivos do planeta


Notícia foi manchete do espanhol As / Foto: Reprodução

A demissão do treinador Mano Menezes não pegou de surpresa somente torcedores e a imprensa especializada brasileira. Pouco após o anúncio oficial de seu desligamento da Seleção, na tarde desta sexta-feira, por decisão do presidente da entidade, José Maria Marin, os principais diários esportivos do planeta repercutiram rapidamente a notícia.

Fazendo um trocadilho com o nome do treinador, o diário Olé estampou em sua página "Le soltaram la Mano", algo como soltaram a sua mão. O jornal lembrou que há tempos o comandante se segurava no cargo e que caiu graças a seu pobre rendimento à frente da Seleção. Relembrou os fracassos na Copa América, quando perdeu para o Paraguai nas quartas, e a derrota na final dos Jogos Olímpicos, quando foi derrotado para o México por 2x1. Foram 33 partidas, das quais venceu 21, empatou seis e perdeu seis.


O diário "As", de Madri, destacou que Mano se foi com mais dores do que glórias de uma seleção que nunca deslumbrou um dos países mais apaixonados por futebol do planeta. Outro detalhe, segundo o jornal espanhol, é que Mano convocou 102 jogadores e que, talvez, sua melhor aposta tenha sido confiar todo o poder da Seleção a Neymar, que respondeu com 17 gols em 27 partidas.

O italiano "La Gazzetta dello Sport" lembrou que, sob sua liderança, o Brasil caiu no ranking da FIFA, ficando fora do Top Ten, despencando até a 13ª posição. Segundo o diário, o principal problema do ex-técnico do Corinthians é não ter sido capaz de construir uma base sólida para a Copa das Confederações em 2013 e para a Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil.

Já a tradicional revista britânica "Four-Four-Two", especializada em futebol, destacou que o Brasil se prepara para sediar a Copa do Mundo pela primeira vez desde 1950 e está desesperado para levantar o troféu em casa. É o único país a aparecer em todas as edições da Copa do Mundo e a única nação a vencer cinco vezes. Para os ingleses, a demissão de Mano não chegou a ser uma grande surpresa por sua posição instável, mas o momento sim, já que veio logo após o segundo título do Superclássico das Américas, contra a Argentina, em Buenos Aires.

Do JC online

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