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Suborno: Caso das 200 horas de gravação volta à tona



Por Thiago Wagner


Polêmico, o caso das 200 horas de gravação do suposto caso de suborno ao meia Eduardo Ramos por parte dos diretores do Sport, em 2011, volta a entrar no foco do futebol pernambucano. Tudo porque um dos acusados do ato, Francisco Guerra, que na época era diretor do Leão, entrou com processo na 14º Vara Cível da Capital contra o Náutico e o então presidente do clube na época, Berillo Júnior. Guerra deseja reparação por danos morais e de imagem.

"A gente deu entrada na semana passada com o processo. Não sei se o Náutico e o senhor Berillo foram comunicados. Mas acredito que em questão de dias ambos serão notificados", esclareceu o advogado de Francisco, Jalígson Hirtácides.

O próprio Francisco Guerra, por meio do seu Twitter, informou sobre o processo. "A ação foi tomada com no intuito de defender minha imagem e profissão que foi covardemente denegrida por pessoas desqualificadas".


RELEMBRE O CASO - A acusação de suborno partiu por parte do Náutico durante as semifinais do Pernambucano de 2011. Na ocasião, o Timbu e o Sport brigavam por uma vaga na final do estadual. Segundo os alvirrubros, o Sport teria feito uma proposta para que o meia Eduardo Ramos, na época no Náutico, "entregasse" o jogo.  O Leão acabou se classificando para a final ao vencer por 3x1 na Ilha e perder por 4x2 nos Aflitos. O gol fora contava como critério de desempate.

Foto: Bernardo Soares

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