Damon Thibodeaux, um condenado que passou 15 anos no corredor da morte
de uma prisão do estado da Louisiana (sudeste dos EUA), foi libertado
esta sexta-feira depois que exames de DNA evidenciaram sua inocência na
morte de sua prima, informaram autoridades carcerárias.
Thibodeaux, de 38 anos, "foi libertado da penitenciária do estado da Louisiana esta tarde, por votla das 12H25 locais" (14H25 de Brasília), em Angola, Louisiana, disse à AFP Pam Laborde, diretora de comunicação dos serviços carcerários deste estado.
Trata-se do 18º condenado à morte a ser declarado inocente e libertado graças a exames de DNA nos Estados Unidos, informou o Centro de Pesquisas sobre a Pena Capital (DIPC).
Thibodeaux foi levado ao corredor da morte em 24 de outubro de 1997, condenado pelo estupro e assassinato de sua prima de 14 anos. Ainda não tinha sido marcada a data para a execução, informou Laborde.
O único argumento para condená-lo tinha sido sua confissão, invalidada por exames solicitados em comum acordo por promotores e advogados, o que conduziu à retirada da ata de acusação, destacou em um comunicado a União americana de Defesa de Liberdades Civis (ACLU), que apoiava o detido.
Da AFP
Thibodeaux, de 38 anos, "foi libertado da penitenciária do estado da Louisiana esta tarde, por votla das 12H25 locais" (14H25 de Brasília), em Angola, Louisiana, disse à AFP Pam Laborde, diretora de comunicação dos serviços carcerários deste estado.
Trata-se do 18º condenado à morte a ser declarado inocente e libertado graças a exames de DNA nos Estados Unidos, informou o Centro de Pesquisas sobre a Pena Capital (DIPC).
Thibodeaux foi levado ao corredor da morte em 24 de outubro de 1997, condenado pelo estupro e assassinato de sua prima de 14 anos. Ainda não tinha sido marcada a data para a execução, informou Laborde.
O único argumento para condená-lo tinha sido sua confissão, invalidada por exames solicitados em comum acordo por promotores e advogados, o que conduziu à retirada da ata de acusação, destacou em um comunicado a União americana de Defesa de Liberdades Civis (ACLU), que apoiava o detido.
Da AFP